sexta-feira, 26 de março de 2010

O TEMPO - Parte I

Da perspectiva dos níveis superiores do nosso próprio ser - o tempo, tal como o conhecemos, muito simplesmente, não existe!
Os níveis superiores do nosso próprio ser, participam plenamente no presente, passado e futuro deste planeta, simultaneamente.
O cérebro humano opera de forma sequencial, com um tempo finito, necessário para processar qualquer informação sensorial. Sem desdenhar da sua assombrosa estrutura, o cérebro e o sistema nervoso são lentos.
Quando queimas um dedo, tira-lo do lume ou sacodes a brasa; entre o contato inicial e o ato de soltar a brasa pode decorrer até um segundo; outros projetos mais complexos, porém, tal como desenhar uma casa ou um sistema por computador, podem ocupar-te durante meses, ou anos, devido ao tempo necessário para processar os pensamentos no cérebro.
Alguns projetos são tão extensos que não podem ser concluídos no lapso de uma só vida do participante; assim foi criado o conceito da história! Alguém que nasça hoje deve ser informado do que ocorreu no planeta até à data, ou, pelo menos, de algumas partes selecionadas do que se passou. Algumas pessoas passam toda uma vida registrando as ocorrências e contando-as aos outros; tudo isto porque as ligações do cérebro demoram uns quantos milisegundos a ocorrer.
Os níveis não físicos do nosso ser não possuem esta limitação. Através do conhecimento direto da energia que compõe os acontecimentos, a esses níveis não nos custa nada fazer a conexão com qualquer ponto do passado ou do futuro do nosso planeta.

quinta-feira, 25 de março de 2010

O ESPAÇO

Serapis passou a informação que espíritos mais evoluídos quando pretendem criar algo, começam por projetar um campo receptivo, análogo ao espaço, para cujo interior irradia unidades de energia de acordo com as suas intenções.

Esta ordem de espaço é, porém, muito mais elevada do que a do espaço físico onde nós estamos; do ponto de vista terreno, não seria preciso nenhum espaço em absoluto.
Já poderás ter ouvido dizer que o espaço físico nada mais é do que uma forma de pensamento ou a construção de uma idéia. Ora, isto levanta a seguinte pergunta: - Quem é que tem esse pensamento?
Há entidades imensas «pensando», mui diligentemente, o nosso espaço tridimensional, mantendo-o com uma claridade e uma concentração que não podem ser descritas. Muitos seres humanos participam nisso através dos seus níveis superiores!
O espaço por nós concebido é o mais adequado à energia, tal como uma estrada asfaltada é mais «adequada» aos veículos do que o terreno que está por baixo dela; ou tal como um fio metálico conduz melhor a eletricidade do que o ar que se respira. O espaço, portanto, é um campo criado para conduzir a energia!
Nas dimensões superiores são criados o próprio espaço; porém, na 3ª dimensão onde nós vivemos, os vossos níveis mais altos – aqueles que vibram nas dimensões superiores - criam o espaço físico... Para que os seus próprios níveis mais baixos possam viver no plano físico!
Este espaço é, simultaneamente, um campo unificador e um campo separador: unificador, porque permite que aquilo que irradiamos para dentro dele possa interagir; separador, porque está organizado para que as radiações não se sobreponham. Imagina o contato entre dois objetos, por exemplo, um livro e o apoio que, na prateleira, o mantém de pé. O livro e o apoio não se interpenetram porque o tipo de energia que projetamos mantém os seus campos separados.

segunda-feira, 22 de março de 2010

Discussão sobre energia.

Baseado no que foi descrito nas duas últimas postagens a respeito de energia, fiquem a vontade para um debate, o que facilitará o entendimento e o enriquecimento do assunto.

domingo, 21 de março de 2010

O QUE É A ENERGIA? Parte II

Através da explicação anterior facilmente poderemos deduzir que a energia está dividida em oitavas: a Fonte ocupa a oitava mais elevada e o plano físico representa a mais baixa. Imagina-as como se fossem as várias bandas do teu rádio FM; e imagina cada ser, eu ou você, como se fosse uma determinada estação. Cada estação capta uma faixa diferente de frequências; cada um de nós, porém, opera em todas as bandas.
Ocupamos a mesma posição relativa em cada banda, elevando progressivamente a frequência. Para usar a analogia de um teclado do piano, digamos que somos feitos da mesma nota relativa em cada uma das suas sete oitavas. Se as tuas notas individuais, dentro de cada uma destas sete oitavas, fossem todas tocadas simultaneamente, o som resultante seria a totalidade do teu ser: um som muito harmonioso!
Nota que estas analogias estão muito longe de poder transmitir-te a realidade. Há muitas bandas e, em cada uma delas, há um número infinito de notas. Ora, também nestes níveis nós nos mesclamos permanentemente com outras energias para realizar certas funções. Não é somente o nosso ser que está composto de energia. Qualquer coisa que conceba manifestar-se-á através da ulterior organização das unidades de energia: quando é pretendido criar algo, seja um átomo ou uma galáxia, inicia-se por projetar um campo receptivo, análogo ao espaço, e logo irradiando unidades de energia para o seu interior, organizadas de acordo com a intenção ou com as formas de pensamento.
A única maneira de criar algo é organizando este fornecimento ilimitado de unidades de energia, de acordo com a intenção. Assim, não só o ser que conheço como eu mesmo, mas também tudo aquilo que crio ou destruo, é composto de energia. Repito: esta energia não é nem o calor nem a luz que conhecemos, mas sim uma energia muito mais sutil... mais parecida com a energia de um dos nossos pensamentos.
Isto suscita muitas perguntas interessantes acerca das dimensões da energia, tal como, por exemplo, a natureza do espaço e do tempo.