quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Introdução - O dia da Mudança - Parte II

De que adianta ter tanto conhecimento a respeito de variados assuntos que ocorrem à nossa volta, se nada sabemos sobre nós
mesmos. A menos que não  desejemos mudança  alguma, o  que
deixa a mente relaxada em sua zona de conforto.
Nossa mente precisa ser desafiada, precisa de movimento e
uma das maneiras de conseguirmos isso é diante de uma mudança
de comportamento, da busca por si mesmo.
Deslocar-se  do  dia-a-dia muitas  vezes  congestionado  e
mergulhar na essência de ser, apenas ser. O que ajuda em muito
até para compreensão pessoal de “onde estar e para onde ir”. E o
mais importante: como fazê-lo.
Quando mergulhamos  nessa  busca,  invariavelmente,  nos
deparamos com crenças antigas que em muito prejudicam o nosso
crescimento pessoal.
E a briga é grande! Por  isso a dificuldade encontrada por
muitos que insistem em permanecer apegados às crenças. Assim,
também, surge uma das principais dúvidas: onde me encaixo?
Só saberemos isso quando nos voltarmos para nós mesmos,
pois como disse anteriormente, sabemos tanto a respeito de tantas
coisas, e tão pouco a nosso respeito.
O desafio é esse: conhecer para mudar.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Introdução - O dia da Mudança

A idéia desse livro surgiu após uma conversa com um cliente
de terapia, que em uma consulta pediu para usar o gravador em
nossas conversas, com o intuito de “gravar” o que eu dizia, para
que ele nunca mais esquecesse. Bem, pensei então que eu poderia
fazer isso com os demais clientes, e, com suas devidas autorizações,
colocar uma boa parte das conversas no papel.
A mudança diária de pequenas atitudes é a idéia colocada
nesse livro, pois não é preciso ir muito longe para que possamos
enxergar nossos equívocos diante de determinadas dificuldades,
basta termos um carinhoso olhar para dentro de nós mesmos. Para
isso,  abraço  o  lema  do  autoconhecimento  como  base  dessa
mudança, pois  sem a  busca do mesmo,  de nada  adianta correr
atrás  de  informações  e  conhecimentos  diversos,  quando  estes
focarem apenas para o externo ou superficial.
Saber a respeito de Física, conhecer melhor a Matemática,
mergulhar na História da Humanidade, compreender o mecanismo
do Universo,  tudo  isso  tem sua  real utilidade, porém,  sem que
esteja direcionado ao autoconhecimento, todas essas informações
transformam-se facilmente em conhecimento, mas nem sempre em
sabedoria.

sábado, 30 de outubro de 2010

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Livro O dia da Mudança

Neste livro, coloco que a mudança ocorre quando estamos preparados para a mesma, assim como, quando iniciamos o entendimento consciente de quem somos, pois afirma que o caminho do autoconhecimento leva ao caminho da autorealização.
Para isso, precisamos ter em mente nossa real intenção na vida, saber o que realmente nos realiza e que nos faz felizes. Lembro nessa obra que o nosso momento é agora, no presente. Que todos nós temos o nosso tempo pessoal, mas, que não deixemos que o mesmo se esvaia entre nossos dedos a ponto de desrespeitarmos a dignidade de nossa existência.

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

ORIGEM DAS ESPÉCIES - parte I

Por Serapis.
O ESPÍRITO é a nossa verdadeira natureza. Aquilo que tu crês ser é, apenas, um dos muitos «tu» projetados ao longo do tempo e em vários lugares deste e de outros planetas, em universos que nós ainda não descobrimos.
No entanto, nada disto minimiza aquilo que percebes como «tu»; pelo contrário, tu és um ser imenso, multidimensional, uma magnífica expressão da Fonte, a qual, brilhante e amorosamente, trabalhas-te, juntamente com outros, para que realizasse a função do ESPÍRITO.
Em nenhum outro lugar, em nenhum planeta de qualquer universo, existiu uma criação como a nossa!
O simples fato de saberes que és parte integrante dessa façanha tão grandiosa deveria incrementar, incomensuravelmente, o significado da tua vida. Na tua qualidade deste verdadeiro e surpreendente ser, decidiste que, devido a um propósito muito especial , encarnarias neste planeta e neste emocionante momento da história. O resultado de tal decisão é, evidentemente, o «tu» do qual estás consciente. Porém, não dês muita credibilidade a esse maravilhoso ponto singular de consciência, focalizado no aqui e agora que é esse «tu». Se tivesses a mais simples noção do processo através do qual existes, ficarias assombrado do poder que deténs. Portanto, trata de te veres a ti mesmo como o ESPÍRITO gozando de uma experiência humana, e não o contrário.
Assim sendo, podes perguntar:
- Se, realmente, sou esse imenso ser , por que não sei que o sou nem o sinto de nenhuma forma?
Bom, deixa de ler por um momento e trata de sentir o teu Ser maior como uma força suprema e imcomparável , que a si mesma se infiltrou dentro da realidade da 3ª dimensão como uma gigantesca cunha de energia, da qual , cada ser humano é a própria ponta dela. Aí , exatamente onde te encontras sentado neste momento, procura sentir a intensa força energética que está por detrás de ti – uma coisa algo confusa para a tua mente, é certo, mas que está cristalizada, com nitidez, no conjunto corpo/emoção/mente.
Se fores incapaz de a sentir, imagina-a; o teu eu-espírito completará essa imaginação com esquemas, sentimentos ou, somente, com o simples saber que as sim é... tal como faz a cada momento, aliás!
E, por favor, se crês nisto, não te fiques por aqui. A crença é a morte súbita da tua pesquisa da verdade: a partir do momento em que crês, deixas de procurar. Se não crês... não há problema! Mantém-te na procura por outros caminhos até te encontrares com o teu verdadeiro Ser.
Tu estás lá, à tua espera! Mas retomemos a pergunta: Por que não conheço o eu-espírito que se supõe que eu seja?
Isto requer que façamos um pouco de História. Há muitíssimo tempo, antes da existência da História tal como a entendes agora, um certo número de seres não-físicos - cada um dos quais é uma entidade imensa por natureza própria - decidiu colonizar um planeta para realizar uma investigação em nome da Fonte. Um deles concordou em oferecer-se como voluntário para representar a consciência do planeta e alguns outros ajudaram-no a densificar a sua energia por forma a que fosse descendo através das dimensões.
Entretanto, outros seres desse grupo dedicaram-se a conceber as matrizes das prováveis e distintas formas de vida que povoariam o planeta, ou seja, as matrizes que permaneceriam codificadas, quimicamente, naquilo a que chamas DNA.
E, mediante sucessivos abaixamentos de frequência, durante milhões de milhões de anos, a consciência planetária foi progressivamente irrompendo através da barreira de energia, na forma sólida que agora se chama Planeta Terra.
Ao longo de enormes períodos do teu tempo linear, estes seres criaram projeções de si mesmos com energia de baixa frequência, ainda que nessa altura em nada se parecessem com algo físico. Gradualmente experimentaram formas de frequência cada vez mais baixa, até produzirem o que aqueles que possuem visão psíquica denominam formas astrais da 5º e da 4ª dimensões.
Milhões de anos se passaram e vocês, na qualidade de um desses seres, levaram ainda mais longe as experiências com o DNA, fazendo com que a energia se tornasse ainda mais densa dentro de ondas estacionárias de energia, até conformar corpos quase-visíveis.
Por fim, num extraordinário ato de criatividade, irromperam através da barrei ra dimensional e criaram estruturas físicas de partículas subatômicas, os átomos e as moléculas, cobertas pelas ondas estacionárias que também tinham concebido. Nessa altura, ainda podiam dissolver essas formas livremente, bem como criar outras novas.
Assim se divertiram durante períodos incomensuráveis, sem que em qualquer momento se identificassem com essas projeções físicas, cujo número ia aumentando. Nós sabiam que esses corpos etéricos eram os campos de energia que tinham criado e para dentro dos quais irradiavam energia... somente para divertimento!
À medida que pretendiam ir mais longe, estas formas projetadas tornaram-se mais visíveis (no sentido que hoje daríamos a este termo), mas ainda não havia consenso sobre a sua forma definitiva. Uma pausa para apreciar convenientemente a natureza brincalhona da Fonte, tratando sempre de ser mais criativa e, assim, autoconhecer-se através do que pode fazer!
A fim de desenvolver a experiência, decidiram então dar um passo muito atrevido: projetaram as consciências para dentro dessas formas! Isto proporcionou as condições para que pudessem interagir convosco mesmo de uma forma totalmente nova - uma forma impossível de alcançar dentro das frequências mais elevadas donde provinham e nas quais se reconheciam como sendo parte da Unidade.
De seguida, permitiram que as consciências não só se projetassem, mas também passassem a residir dentro dessas formas físicas, que cada vez se tornavam mais densas, durante lapsos de tempo cada vez maiores. A consciência, agora, gozava de duas vantagens: a da 5ª dimensão (donde provinha) e a da 3ª dimensão, a do físico.
Embora tivessem a capacidade de vibrar em cada uma destas formas, vocês mantinham-se totalmente ao corrente da vossa origem, pelo que não existia qualquer percepção de separatividade entre elas. Esta grandiosa festa de auto-exploração era muito divertida!

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

O SISTEMA DE CHACRAS - Parte III

Se te encontras com um amigo que se sente miserável, decerto não será um ato de mestria permitires-te absorver essa energia até ao ponto de começares a ressoar nessa frequência... a menos que precises de uma boa choradeira para descarregar algum velho desgosto das tuas células!
Tu és responsável pelos resultados de te permitires entrar em ressonância negativa com os outros!
A Segunda Parte do livro de Serapis contém algumas sugestões que te possibilitarão detectar ondas estacionárias nos outros, para que possas proteger-te dos efeitos delas. Este gênero de situação é fácil de detectar e de lidar quando comparada como segundo tipo de campo, isto é, a realidade de consenso do planeta, porque estamos totalmente imerso nela... tal como um peixe dentro do oceano.
Como já deves ter reparado, só te apercebes da presença do ar quando ele está cheio de poluição ou há nevoeiro. Ora, o campo energético que contém a energia da realidade de consenso é muito menos evidente do que isso, especialmente se vives dentro dele desde sempre. Trata-se de um campo que forma uma enorme esfera à tua volta e à volta do planeta, tal como acontece com o ar... só que é muito menos benéfica! Assim, da mesma forma que, cada vez que inalas ou exalas, compartilhas um pouco de ar com todos os outros seres deste planeta, cada vez que tens um pensamento ou sentes uma emoção também compartilhas essas energias com a realidade de consenso.
E isto ocorre sem que ninguém faça nada de especial. Até quando estás em casa, tranquilamente, sentado na sala a ler um livro, estás imerso nessa coisa... tal como, neste momento, as ondas de rádio de todas as estações emissoras estão a inundar os nossos corpos!
Serapis alerta para o seguinte: a década de 1990 foi dura; será cada vez mais dura à medida que as pessoas começarem a atarefar-se no sentido de aproveitar os últimos anos que lhes restam para se libertarem do lixo dos seus campos energéticos e resolver quer o seu karma pessoal, quer o que as liga aos outros.
Assim sendo, a última coisa que, por certo, nós iremos querer será sintonizar ao «canal do consenso», sabendo que esse canal só passará filmes de terror !
É uma excelente idéia abandonar o hábito de ver as notícias na TV e, também, de aprender a ser seletivo em relação aos jornais.
Quando não vires diferença nenhuma entre o Telejornal e um filme cheio de crimes e de sangue... chegou o momento de pores a televisão de lado!
Mais: as notícias, em vez de se tornarem mais aceitáveis, tornar-se-ão cada vez mais alienantes, à medida em que as pessoas desejam saber o que se passa com aqueles desgraçados que, no mundo lá fora, vivem pior do que elas!
Serapis não está sugerindo que nos tornemos insensíveis aos filmes de horror realizados pelo karma, isto é, aquilo a que muito boa gente chama «as suas vidas». No entanto, muitos acreditam ser vítimas de um mundo «louco» e que é só uma questão de tempo até que um avião se esborrache no seu telhado ou que um carro desgovernado lhes entre pela casa dentro. Melhor será que nos aprecebamos que tal gente está criando uma realidade que, de todo, nem eu , nem você desejamos compartilhar!

segunda-feira, 19 de julho de 2010

O SISTEMA DE CHACRAS - Parte II

O Chacra Unificado e os campos de energia alinhados são de crucial importância, não só para a sobrevivência, mas também – o que é o mais importante – como ferramentas vitais para poder ascender.
Assim, em certo nível, você é constituído por três campos cada um dos quais consiste em energia vibrando sob inumeráveis frequências diferentes. Cada campo comporta ou apóia certas frequências das ondas estacionárias e, simultaneamente, atua como antena transmissora e receptora.
A combinação de frequências e de amplitudes relativas é única para cada pessoa e, de um ponto de vista mais amplo, define quem você é como um corpo e como uma personalidade. Esta combinação ou «assinatura energética» caracteriza-te individualmente, tal como o timbre de um instrumento musical o distingue de todos os outros, ainda que sejam do mesmo tipo.
As energias dos três corpos interagem entre si sob formas indescritivelmente complexas: os pensamentos afetam o campo físico e emocional; as emoções interferem com os pensamentos e o corpo físico, etc.
Vimos atrás que o conjunto dos teus campos energéticos pessoais podia entrar em ressonância com outros dois tipos de campos :
1) o das outras pessoas que se encontram por perto;
2) o da realidade de consenso de todo o planeta.
Vejamos o primeiro caso.
Cada pessoa que encontras apresenta o seu próprio show energético. Imagina que, um dia, resolves dar um passeio pelas redondezas. Você se Sente bem disposto, positivo, confiante, sem medo e você começa a ser gentil para toda a gente. Então, de repente, encontras um velho amigo que se sente muitíssimo preocupado e furioso porque acaba de ser despedido.
O que é que acontece quando os nossos campos energéticos se misturam?
O que acontece é que o corpo emocional do teu amigo está te transmitindo medo e o corpo mental dele está entretido a disparar formas de pensamento negativas. Entretanto, os teus campos, é claro, estão captando tudo isso. Ora, qualquer frequência «medo» que entre nos teus campos começa a zunir, sendo provável que comece a formar-se uma onda estacionária. Todavia, você também transmite vibrações para os campos do teu amigo; e, como você está bem disposto, é bem provável que uma energia de elevada frequência ressoe nele e faça com que, passado um bocado, comece a sentir-se melhor. O resultado real de uma interação deste tipo seria impossível de determinar até hoje, porque você desconhecia muitas destas coisas que estamos abordando; todavia, a partir de agora é bem diferente.
Vejamos: você não é responsável pelo que acontece dentro dos campos energéticos do teu amigo, ainda que possa saber o que está ocorrendo neles... mas você é totalmente responsável pelo que acontece dentro dos teus próprios campos!

segunda-feira, 12 de julho de 2010

O SISTEMA DE CHACRAS

Como é que a energia pode vibrar verdadeiramente se estes três campos funcionam em distintas bandas de frequência e giram em proporções igualmente diferentes?
É aqui que os chacras entram na história. Os chacras são, não só transformadores da frequência energética, mas também – e por direito próprio – locais de armazenamento. Existem muitas descrições dos chacras, mas poucas explicam qual é, verdadeiramente, a sua função. Suponhamos que algo de grandioso está a ocorrer num dos teus campos. Por exemplo: um poderoso influxo de energia sexual porque te preparas para fazer amor. Neste caso, o segundo chacra, que está especialmente sintonizado com esta frequência, transforma a energia do campo que se encontra excitado (espiritual, mental ou emocional) em frequências capazes de ativar as dos outros campos. Em consequência disto, às tantas, todos os três campos entram em vibração com essa energia sexual.
Outro exemplo: suponhamos que alguém surge para ameaçar a tua sobrevivência. Este é um «caso» para o primeiro chacra, o qual irá sintonizar-se:
- com o pensamento de perigo (do corpo mental) que está relacionado com a situação;
- com o sentimento de raiva (do corpo emocional) em relação a quem está a lhe ameaçar.
Então, perante este quadro, desatas a enviar mensagens de perigo para os outros campos. Se eles estiverem alinhados, responderão prontamente e atuarão no sentido de te livrar do apuro; se estiverem desalinhados... ficarás confundido e atordoado: o teu corpo mental pensará «Vou convencer o assaltante a não me agredir»; o corpo emocional sentirá: «Isto faz-me lembrar quando o meu pai me ameaçava»; e o corpo físico gritará: «Desanda daqui e salva a tua vida!»

quinta-feira, 17 de junho de 2010

A TUA MENTE NÃO É O TEU CÉREBRO - Parte III

O medo pode ter uma magnitude tal que invada completamente os teus campos e distorça, por completo, todas as emoções e pensamentos. Isto te levará, é claro, a interpretar o ato mais gentil como um mero interesse egoísta. Felizmente, tal como veremos, a emoção do amor atua exatamente da mesma maneira e pode inundar todos os nossos campos.
Provavelmente, aquilo que melhor determina a forma como te sentes e até que ponto estás «em forma», é o grau de alinhamento dos corpos emocional e mental. Relembra que um corpo é a combinação de um campo e dos seus conteúdos; assim, quando estão equilibrados, eles posicionam-se simetricamente à volta do corpo físico e vibram na proporção mais adequada. Todavia, após uma violenta discussão com alguém, o emocional poderá ficar literalmente «torcido», ao passo que o mental, após um trabalho cerebral intenso, poderá dar a sensação de estar localizado exclusivamente à volta da cabeça e de vibrar de forma errática.
Mais adiante veremos algumas técnicas que nos ajudarão a realinhar nossos corpos, mas, por agora, é suficiente que saibamos que os temos

quinta-feira, 10 de junho de 2010

A TUA MENTE NÃO É O TEU CÉREBRO - Parte II

Portanto, aquilo que te parece ser o «tu», na verdade, não passa de um certo número de campos, cada um dos quais sustenta uma banda de energias surpreendentemente complexas, compostas por um enorme número de frequências interativas. Esta combinação de energias, ou marca energética, define a tua personalidade... e é única no Universo! Estes padrões indescritivelmente complexos que constituem o «tu» que tu conheces, variam constantemente de acordo com as alterações que, a cada momento, ocorrem nas intenções e nas funções do teu eu - espiritual. Assim sendo, torna-se urgente que aprendas a ser sensível às suas energias.
Por exemplo, se estás ocupado e, de repente, a coisa deixou de te interessar, é bom que pares e vás fazer outra coisa... ou não fazer nada. Esta mudança de estado significa que ocorreu uma deslocação dimensional mais elevada, pelo que a energia, simplesmente, se escapou do que estavas a fazer. Também é possível que estejas num determinado lugar e, de repente, sintas que tens de sair dali. Date a honra de respeitar esse sentimento e sai. Não te desculpes; diz simplesmente: «É tempo de ir embora.»
Embora as frequências energéticas dos campos físico, emocional e mental não se sobreponham, ocorrem ressonâncias extremamente complexas entre elas; por exemplo, a energia do medo do corpo emocional afogará os pensamentos de otimismo do corpo mental.
Distintos tipos de energia também interagem dentro de um mesmo corpo; por exemplo, uma frequência de medo cobrirá, e muito provavelmente excluirá, a frequência do amor. Isto ocorre devido à forma como estas duas frequências interagem entre si: o medo – quer esteja sendo manifestado como suspeita, ciúmes, arrogância, menosprezo por si mesmo, etc.– é uma energia de baixa frequência que bloqueia as energias de frequências mais elevadas.
Bom, não julgues o medo como algo «mau» (ele é, de fato, um excelente professor no que toca a determinadas lições), mas encara-o – e isto é urgente – como aquilo que, na verdade, é: simplesmente energia! No entanto, é sempre o medo que está na base dos sentimentos de inadequação, de incapacidade de lidar com a vida ou com algum aspecto específico dela; e, lá bem no fundo, é nele que assenta a sensação de estares separado do ESPÍRITO.
Repara, no entanto, que não passa de uma sensação de separação, pois, na verdade, tu jamais estás, estiveste ou estarás separado. Não é assim que o Universo funciona!

quarta-feira, 2 de junho de 2010

A TUA MENTE NÃO É O TEU CÉREBRO - Parte I

Há muitos cientistas que procuram dentro do cérebro as funções da mente humana. Isto é o mesmo que investigar o interior de um aparelho de rádio em busca da voz que se ouve, e perguntar como é que os circuitos eletrônicos são suficientemente inteligentes para saberem quais as taxas da bolsa de valores, onde estão a ocorrer os engarrafamentos de trânsito, qual a previsão do tempo, e as outras informações que a rádio costuma fornecer!
Obviamente o aparelho de rádio não sabe de todas estas coisas; o que faz, com muita eficiência, é detectar o campo eletromagnético codificado com toda aquela informação, ou seja, o sinal de transmissão em que se encontra sintonizado!
De igual forma, também o cérebro detecta o que ocorre no campo mental. Embora o teu cérebro esteja um tanto limitado pelo hábito do que costuma sintonizar,você pode ampliá- lo um pouco. Você possui uma «estação favorita» à qual dedicas quase todo o teu tempo de audição; mas, com um pouco de prática facilmente poderás deslocar, para cima e para baixo, o teu «sintonizador de frequências».
Aqueles que fazem isto sem se aperceberem ficam muito confundidos com todas as «estranhas emissões» e os «ruídos de estática» emitidos pelas outras pessoas!
O cérebro, em si mesmo, não sabe nada, evidentemente. Ele é um milagroso decodificador e tradutor, uma antena surpreendentemente complexa em relação aos campos mental e físico, processando os sinais provenientes dos sentidos externos e correlacionando-os, por forma a oferecer um quadro completo da realidade física. Quando os teus olhos vêm um padrão de energia, o cérebro converte esse emaranhado de sinais em imagens de mesas, cadeiras, árvores, etc. No entanto, as funções da mente - o pensamento, por exemplo - estão ancoradas no campo mental, não no cérebro. Na sua qualidade de «biotransdutor» ele é um dos transmissores/receptores de energia eletroquímica mais complexos que existem em qualquer plano físico, em qualquer parte do Universo. E fomos nós, enquanto ESPÍRITO, que o concebemos e desenvolvemos como resposta à necessidade da espécie humana se focalizar totalmente no plano físico. O nosso cérebro é único no Universo!

terça-feira, 1 de junho de 2010

CAMPOS MENTAIS - Parte II

Bem ao contrário, se sabes estar protegido pela divindade, não chamarás a atenção de alguém que ande por perto... à caça de vítimas do medo para o reforçar. Isso não acontecerá simplesmente porque não há ressonância entre você e esse «caçador»; serás apercebido, sim, pelas pessoas que entrem em ressonância com os teus campos repletos de pensamentos inspirados pela divindade. É desta forma que crias a tua realidade.
Tudo ocorre através da ressonância, a qual é imparcial em face de energia «boa» ou «má».
Assim, tal como foi dito que sucedia com as cordas da guitarra quando trocam, entre si, a energia das ondas estacionárias, as pessoas que captam o teu medo... amplificam-no e devolvem-no à procedência!
Se levares o teu medo para dentro de um grupo, poderás «amplificar» o medo de todos os membros do grupo a tal ponto que, muito rapidamente, te verás obrigado... a ter de enfrentar aquilo que te mete medo!
Felizmente, a energia emocional do amor e as formas de pensamento cheias de amor são transmitidas e ressoam exatamente da mesma maneira... embora mais fortemente, dado que estão em harmonia com a natureza do Universo. Por isso, todas as coisas fluem muito mais facilmente quando possuem essa vibração!
Injetando energia de amor nos pensamentos, não só aumentas o teu poder de transmissão, como o Universo se torna cada vez mais maleável e sensível às tuas formas de pensamento. Uma das vantagens disto é que a concretização desses pensamentos se torna cada vez mais rápida. Até aqui, devias sustentar uma crença durante anos até que ela se manifestasse na tua vida; hoje, porém - e cada vez mais – alguns dias são suficientes.
Felizmente, as crenças que são coerentes com a fluência da verdade universal manifestam-se mais facilmente do que aquelas que a contrariam!

segunda-feira, 31 de maio de 2010

ONDE ESTOU?

Uma antiga lenda fala da Esfinge que ficava à beira da estrada. Cada viajante que passava tinha que parar e lhe era pedido para decifrar um enigma. Se este não fosse capaz de responder certo, seria devorado.
Do mesmo modo, cada um de nós é um viajante, deparando diariamente com problemas. São os enigmas da Esfinge, e sofremos quando deixamos de dar a resposta certa.
O viajante bem-sucedido foi sempre aquele que compreendeu a pergunta que lhe foi feita. O viajante infeliz muitas vezes encontra o seu fim, não porque o enigma lhe exceda a capacidade, mas porque não chega sequer a ouvir a pergunta. Ao deparar com a Esfinge, a sua mente é dominada pelo medo e ele se acha então incapaz de até começar a pensar.
Muitas pessoas têm sido derrotadas por seus problemas porque nunca souberam do que se tratava, e muito menos da situação onde se encontravam.
Isso sugere a primeira pergunta que se deve fazer toda vez que surge um problema: "Onde estou?"

quarta-feira, 26 de maio de 2010

CAMPOS MENTAIS - Parte I

O terceiro campo é a morada do intelecto, o qual opera numa banda de frequências ainda mais elevada do que a do emocional, através de uma relação de rotação mais alta. Qualquer um dos nossos pensamentos é constituído por energia organizada, e é real em função dessa energia. Os pensamentos, portanto, são estruturas energéticas dentro de nosso campo mental, constituindo, assim, o chamado corpo mental. Também este corpo deriva de uma matriz oculta - a fonte dessas grandiosas idéias que «te ocorrem«!
Um pensamento é uma coisa real; a verdade, porém, é que os cientistas ainda não foram capazes de o medir, embora haja vários projetos que se aproximam bastante. Muitas experiências já detectaram variações na condutividade das folhas de uma planta, quando o experimentador se aproxima dela com más intenções... empunhando uma tesoura de podar!
Um pensamento é uma energia de alta frequência, organizada sob uma estrutura coerente. Você transmite pensamentos a partir do campo mental tal como quando opera a partir dos outros campos. No entanto, só raras pessoas conseguem ler os pensamentos alheios... embora sejam capazes captar as energias físicas e emocionais de quem as rodeia.
A clareza da estrutura e da forma de um pensamento depende completamente da claridade da sua concepção. Uma estação de rádio que esteja a tocar um disco velho e riscado, irá transmitir música «velha e riscada». Isto é muito importante, porque as formas de pensamento que você transmite vão afetar diretamente os campos de quem está por perto.
Assim, se tiverermos pensamentos claros mas repletos de medo, estaremos transmitindo um sinal claríssimo de que esperamos que algo de mal nos aconteça... o que é alimentado pelo combustível proveniente das poderosas emoções que acompanham o processo. E, dado que o Universo se adapta muito facilmente, não tardará a «gerar» o que pensamos.
Afinal, o que se passa, quando isto ocorre?
Quando transmitimos formas de pensamento de medo para dentro dos campos das pessoas que nos rodeiam alteramos, de fato, a nossa «disposição». Quando captam os teus pensamentos de medo, essas pessoas começam (quase sempre sem se aperceberem), a te ver como «uma vítima que espera que ‘aquilo’ lhe aconteça». Assim, o que você está fazendo, realmente, é convidá-las para reforçar a tua própria mentalidade de vítima... o que elas poderão sentir-se compelidas a fazer!

segunda-feira, 24 de maio de 2010

CAMPOS EMOCIONAIS - Parte II

Descarregar as próprias fúrias interiores é igualmente fácil: devemos começar por compreender que se trata, simplesmente, de energia... que adora estar em movimento, que se aborrece quando está parada.
Compreende, também, que esta energia não é tua; simplesmente você a tomou por empréstimo, durante algum tempo. Então, faz rodopiar rapidamente os teus campos e declara a você mesmo: Esta fúria (medo, ciúmes, etc.) não é minha nem eu sou dela. Liberto-a de retorno ao Universo.
A energia emocional não é boa nem é má; simplesmente é. No entanto, talvez não queiras se livrar de outras frequências, por exemplo, as do amor e do bem-estar.
Se sentes uma emoção como agradável, é porque está sendo captada desde outra fonte: o ESPÍRITO.

quinta-feira, 20 de maio de 2010

O valor básico da física é a força, o valor básico da psicologia é o desejo realizável. A pessoa que pressupõe o êxito tende a possuí-lo.

quarta-feira, 19 de maio de 2010

CAMPOS EMOCIONAIS - Parte I

Vimos, anteriormente, que o eu-espírito manifesta três campos: o físico, o emocional e o mental. O campo emocional é composto de um tipo de energia que não penetra através da barreira física à maneira das partículas subatômicas, tal como o faz a energia do campo físico. Não penetra mas, obviamente, interage com o campo físico uma vez que... é no corpo físico que sentimos as emoções!
Assim, as emoções afetam diretamente o estado do corpo físico, para o bem ou para o mal. No entanto, o corpo emocional é um campo completamente separado, com um invólucro maior – digamos entre 60 a 180 cm para além do perímetro do corpo físico - embora, em algumas pessoas, possa ser bastante maior. Trata-se de um campo percorrido por energias de frequências especiais, algumas das quais são geradas por você mesmo; outras captá-las usando os campos como se fossem antenas. E é assim que nos relacionamos com uma certa emoção.
Por conseguinte, é fundamental :
- saberes quais as energias que tu próprio geras e quais as que captas do exterior;
- saberes que tens controle... sobre umas e sobre outras!
Suponhamos que, de repente, ficas furioso. Bom, de onde veio essa fúria?
Evidentemente que algo dentro de ti a gerou. Talvez tenha sido a) a expectativa de que outra pessoa iria comportar - se de determinada maneira e não o fez; b) preparavas-te para fazer algo de certa forma e a coisa deu para errado; c) esperavas que determinada experiência ocorresse sob um padrão definido e ocorreu diversamente, etc.
O fato de os teus planos falharem faz com que te sintas imprestável, e a energia do entusiasmo, que antes te preenchia, dissolve-se no campo emocional. Ao sentimento que daí resulta, damos o nome de fúria.
A fúria, porém, pode provir, aparentemente, do nada; neste caso, podes estar a captá-la de outra pessoa que está dentro dos teus campos. Como essa fúria não é tua, podes livrar-te dela muito facilmente fazendo girar o teu campo emocional como se fosse uma centrifugadora, enquanto declaras que desejas devolver essa energia ao Universo.
Experimenta e sente como essa energia sai de ti.

terça-feira, 18 de maio de 2010

CAMPOS FÍSICOS

Sabemos que nosso corpo físico é feito de energia consciente, que sabe fabricar as células de um corpo físico; também vimos que esta energia consciente possui um campo que se estende até ao infinito, embora a sua intensidade «quebre» no limite do campo da onda estacionária que o contém. Assim, apesar de o nível energético ser muito forte dentro da área limitada pelo invólucro físico, o campo pessoal estende-se muito para além do invólucro definido pela pele.
Este campo estendido é, simultaneamente, um transmissor e um receptor, através do qual você pode identificar um perigo potencial que esteja por perto, antes que ocorra. Aquilo a que se dá o nome de «instintos», na realidade, é o nosso campo estendido que detecta outro campo, quer se trate de um tigre com fome ou de um caminhão descontrolado. Igualmente, você transmite sinais energéticos através do teu campo estendido para que outros os recebam. Daqui nasceu o ditado: o medo é contagioso.
Algumas pessoas são transmissores mais poderosos e receptores mais sensíveis do que outras, mas a verdade é que todos nós humanos funcionam desta forma, sem exceção.

segunda-feira, 17 de maio de 2010

PROSPERIDADE.

Existe poder no conhecimento, no desejo e no Espírito. E esse poder que habita em você é a chave para a criação da Prosperidade.

quinta-feira, 6 de maio de 2010

CAMPOS DE ENERGIA - Parte IV

O que consideramos ser a nossa consciência é, realmente, uma mistura de vários tipos distintos de consciência, o que não impede que formem a unidade subjacente à tua existência:
• a consciência subatômica, que conhece os imensos campos cósmicos e nos quais interage com as outras consciências subatômicas;
• a consciência celular, baseada na matriz do DNA, que contém a gravação das experiências da tua vida, dos teus pensamentos e das tuas emoções;
• a consciência do corpo, isto é, a consciência celular relacionada com algumas idéias próprias, apesar de o corpo físico depender bastante das crenças que o corpo mental tem em relação à sua própria imagem;
• a consciência das emoções que fluem em cada momento, sobrepostas às emoções do passado... às quais nos apegamos em vez de as deixarmos partir ;
• a consciência dos pensamentos e das crenças com que estruturamos a realidade; consciencializa-te, porém, de que uma crença não passa de uma opinião acerca da realidade;
• a consciência espiritual, intuição ou conhecimento direto. Este tipo de consciência está relacionado com o que tem sido denominado frequentemente como Mente Universal, mas, na verdade, pertence a uma matriz oculta a partir da qual a realidade flui. É este tipo de consciência que contém, entre outras coisas, os arquétipos da tua espécie – os aspectos heróicos da humanidade. Através desta «interface» com a realidade física, você pode aceder a outros tempos, outros lugares e outras dimensões.
A maior parte da energia que entra na composição do nosso corpo físico provém da assimilação dos alimentos que ingerimos; este processo, porém, está a ser gradualmente abandonado porque a energia está deixando de ser «assimilada» para passar a ser, progressivamente, «projetada».
Vejamos como isto funciona: em vez da energia das proteínas, dos amidos e dos outros componentes da comida ingerida, os níveis do ESPÍRITO do nosso ser já começaram a projetar unidades de energia conscientes para dentro do nosso campo físico, cuja missão é fabricar e reparar as estruturas celulares, ou seja, fazer o que, até aqui, era a função da energia «assimilada». Na verdade, o eu-espírito de cada um de nós está «reformatando», sistematicamente, as células do corpo físico para que passem a ser alimentadas pela energia «projetada», em vez de pela energia «assimilada».
Resta acrescentar que esta energia «projetada» provém da que está por detrás da radiação conhecida como luz solar. Portanto... nós já começamos a formar aquilo que é conhecido como Corpo de Luz!

quarta-feira, 5 de maio de 2010

CAMPOS DE ENERGIA - Parte III

Uma vez concebido, criado, nascido e desenvolvido até ao seu tamanho normal, nós não abandonamos o nosso corpo físico até que se lhe tenha acabado a corda, como se fosse um relógio! Resta dizer que a energia que anima as partículas desse nosso corpo se renova vários milhões de vezes por segundo. De fato, ele recria-se constantemente segundo o desenho do ADN que escolhemos e das formas-pensamento acerca do nosso corpo físico... que guardamos na matriz do nosso corpo mental!
Nossos corpos físicos são entidades milagrosas, com consciência própria, que se auto-regulam de uma forma extraordinária. E você passas a vida arquitetando a consciência de acordo com as opiniões, suas e alheias, acerca do seu corpo físico. De fato, através da ressonância, os pensamentos e as emoções que nós mantemos acerca de nós mesmos possuem um enorme impacto sobre a consciência do nosso corpo: o medo da doença ou da morte pode, literalmente, programá-lo para que adoeça.
Estes processos são responsáveis pela corrupção do DNA (o que, com frequência, gera o cancro) e das condições normalmente atribuídas ao envelhecimento. Escusado será dizer que, ao invés, pensamentos de saúde e de bem-estar programam o corpo físico para que desencadeie os seus próprios mecanismos de cura.
Estas explicações só muito ao de leve afloram a complexidade do que realmente se passa; o corpo físico é, na realidade, energia ordenada de ondas estacionárias... apesar de parecer um contínuo sólido de partículas subatômicas, átomos, moléculas e órgãos que se vão organizando até formarem o corpo completo.
Neste processo, cada unidade de energia está plenamente consciente do seu papel e colabora na estrutura daquilo que, de acordo com a nossa noção de realidade, conhecemos como corpo físico.
Os corpos físicos são conscientes. O corpo sabe, por exemplo, o que deve fazer para que o coração bata, para que a digestão seja feita, para que se possa curar a si mesmo; também conhece os ciclos da lua, dos planetas e das estrelas, e constantemente se serve e se adapta a eles. Todavia, como é composto da energia consciente que foi «colhida» do imenso campo planetário... convém dizer que o planeta e o ESPÍRITO desempenharam um papel muito mais preponderante no nosso nascimento do que os nossos pais biológicos!

terça-feira, 4 de maio de 2010

CAMPOS DE ENERGIA - Parte II

Enquanto ESPÍRITO, cada um de nós selecionou, previamente, os nossos futuros pais em função da sua genética, das condicionantes e das circunstâncias familiares necessárias à encarnação, prestes a ocorrer; depois, «manipulou» cuidadosamente o seu DNA a partir do dos progenitores escolhidos.
Seguidamente, os três, em conjunto e em colaboração com os seus eus-espírito respectivos, decidiram o momento da concepção, baseando-se em fatores imensamente complexos.
Os astrólogos ainda só vislumbraram uma pequeníssima parte de toda esta complexidade; os cientistas, por seu lado, decodificaram somente uma fração dos milhões de informações armazenadas no DNA.
Para além das nossas características físicas, o nosso DNA também contém a história de todas as nossas encarnações através do tempo, assim como a história de cada uma das espécies que alguma vez tenham existido ou venham a existir. O DNA pode ser entendido como uma serie de moléculas mas, tal como o holograma, deve ser lido na sua totalidade para se obter o máximo resultado.
Durante os primeiros meses de gestação, a energia consciente encarregada de construir as células, lê o DNA e decodifica-o para saber que tipo de célula deve construir. As células em crescimento, através do seu próprio tipo de consciência, afinam-se simultaneamente com o molde do corpo físico e com o «futuro» para se orientarem em relação a como devem crescer e desenvolver-se. Organizam-se a si mesmas e captam unidades de energia maiores para se poderem transformar, não só nos tipos de átomos necessários, mas também para se multiplicarem respeitando o modelo especificado pelo ADN para a sua função particular.
Por exemplo, a consciência de uma célula que vai integrar o fígado, capta energia e subdivide-se para formar outras células do fígado. Então, o crescimento, que é muito rápido no início, vai abrandando à medida que se conclui o período de gestação; continua após o nascimento, durante vários anos, até que, finalmente, se estabiliza, passando a efetuar só as «reparações» que se tornem necessárias.
É assim que o corpo físico, que se prepara para nascer, vai sendo construído por ondas estacionárias (dentro de ondas estacionárias, dentro de outras ondas estacionárias), à medida que a sua consciência forma átomos, moléculas e órgãos. Isto decorre sob a direção do eu-espírito da entidade que vai encarnar e de algo que poderá ser considerado como uma versão «futura» do corpo, e que serviu de matriz.

quarta-feira, 28 de abril de 2010

CAMPOS DE ENERGIA - Parte I

A nossa personalidade é composta por três campos de energia e pelos seus respectivos conteúdos. E a combinação entre um campo e os seus conteúdos é aquilo a que chamamos de «corpo». Assim, o nosso eu-espírito organiza a sua própria energia em ondas estacionárias para gerar três corpos energéticos dentro dos seus invólucros respectivos - o físico, o emocional e o mental - que depois projeta ou, se quiseres, manifesta.
O quarto corpo – o espiritual – constitui-se como uma ponte entre estes três corpos inferiores e o ESPÍRITO. Como veremos mais adiante, é extremamente importante o fato de estes quatro corpos, cujas naturezas são tão distintas, se projetarem ou se quiseres se manifestarem a partir de mesma «coisa».
Vejamos, primeiro, o corpo físico. Muitos fatores determinam a forma como ele se manifesta. Há muito tempo que a espécie humana optou por um processo de nascimento físico em vez de, simplesmente, projetar o corpo para dentro de um campo criado pelo ESPÍRITO (mais tarde veremos a razão por que é assim). Além disto, a concepção foi projetada para diversificar o conjunto de genes e, assim, permitir uma infinita variedade de matrizes genéticas físicas.
No momento da concepção, as matrizes completas de ADN dos progenitores fundem-se para formar uma terceira matriz; depois, à medida que o ovo se vai subdividindo e que as células se vão formando, as unidades de energia consciente colaboram na formação das partículas subatômicas, depois dos átomos e, seguidamente, das moléculas. Este processo é supervisionado pela matriz do corpo físico, a qual está contida nos padrões gerais do próprio DNA.

terça-feira, 27 de abril de 2010

Resposta - Imagem Holográfica

O que é uma imagem holográfica?

Uma imagem holográfica é, de fato, formada por luz contida dentro de um invólucro com a forma específica daquilo que quer representar.
Mas é apenas uma imagem que representa a matriz original. Toda a informação necessária para gerar esta imagem está codificada na película. E o invólucro, na realidade, é uma espécie de onda estacionária. Vamos falar disso na próxima postagem. Assim facilitará o entendimento.

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Resposta ao Comentário de Adonai Zanoni

Profecias ancestrais e diversas tradições indígenas anteviram alguns fenômenos que atualmente são discutidos. Mas agora, para surpresa de muita, muita gente, é a própria ciência que começa a reconhecer importantes mudanças no campo magnético e nas freqüências vibratórias da Terra. O ápice do processo, que, segundo alguns especialistas, deverá ocorrer em alguns anos (2012) provavelmente provocará a inversão do sentido da rotação do nosso planeta e também a inversão dos pólos magnéticos.

Muito se discute atualmente a respeito da freqüência de base da Terra, ou “pulsação” (a Ressonância Schumann), que está aumentando drasticamente. Embora varie entre regiões geográficas, durante décadas a média foi de 7 a 8 ciclos por segundo. Essa medida já foi considerada uma constante. Comunicações globais militares foram desenvolvidas a partir do valor dessa freqüência. Recentes relatórios estabeleceram a taxa num índice superior a 11 ciclos. A ciência não sabe por que isso acontece - nem o que fazer com essa situação.
Por outro lado, enquanto a taxa de “pulsação” está crescendo, seu campo de força magnético está declinando. De acordo com professor Banerjee, da Universidade do Novo México (EUA), o campo reduziu sua intensidade à metade, nos últimos 4 mil anos.

O geógrafo Braden em seu livro diz que cada ser humano está vivendo um intenso processo de “iniciação”. O tempo parecerá acelerar-se à medida que nos aproximarmos do Ponto Zero, em função do aumento da freqüência vibratória do planeta: 16 horas agora equivaleriam a um dia inteiro, ou seja, 24 horas. Durante o fenômeno da mudança, a maior parte de tecnologia que conhecemos deverá parar de operar. Possíveis exceções poderiam ser em aparelhos com tecnologia baseada no Ponto Zero ou Energia Livre.

Nosso corpo físico vem mudando à medida que nos aproximamos do Ponto Zero. Nosso DNA estaria sendo ampliado para 12 fitas em sua hélice, ao mesmo tempo em que um novo corpo de luz começaria a ser criado para os que realizassem um “Trabalho Interno adequado”. Em conseqüência disso, nos tornaríamos mais intuitivos e com maiores habilidades curativas.

A inversão causada pelo Ponto Zero provavelmente nos introduzirá à Quarta Dimensão, então tudo o que pensarmos ou desejarmos vai se manifestar rapidamente. Isso inclui pensamentos e sentimentos diversos inconscientes. Daí que a “intenção” passará a representar um papel de suma importância na vida humana.

Orai e Vigiai...

O que você tem feito?

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Comentário de Adonani Zanoni

O que está acontecendo com o Planeta Terra? Será que estamos próximos do fim do mundo? 2012 é uma premonição ou ficção? Avatar é um filme ou a realidade de uma nova dimensão que nós ainda não compreendemos? Muitos questionamentos e poucas respostas. Passamos na verdade por um grande processo de transformação planetária, uma renovação interna de princípios, uma nova descoberta de valores, um resgate da pura essência humana e que nos levará a repensar o modelo de humanidade, que atualmente é um requer grandes reformulações.

Por causa da individualidade e da competitividade exacerbada em todos os segmentos da nossa vida, deixamos de lado importantes ações para o crescimento das pessoas em favor do nosso próprio. Preocupamo-nos demais com o nosso umbigo e fazemos muito pouco pelos outros, pela na nossa cidade, pela nossa comunidade, pelo nosso planeta. Queremos receber mais do que merecemos e damos muito pouco - menos do que devíamos.

Esquecemos que somos cidadãos de um mundo complexo, conectados pela energia quântica da internet, pelo ar que respiramos e pela terra que une os nossos pés. Somos apenas fragmentos de uma linda história de felicidade, mas insistimos em ser imortais, insubstituíveis, enfim, assistimos a tudo sentados na primeira fila da vida sem fazer nada para reverter o processo canibal em que nos metemos. Somos seres da soberba, da propriedade, da conquista, do aprisionamento coletivo em face do poder que emana de cada um de nós.

Precisamos urgentemente transformar-nos numa nova raça, num novo projeto de vida, com uma nova percepção do que é verdadeiramente encontrar o equilíbrio entre matéria e energia. As indagações do início deste texto são sinais de alerta para o grande processo de mudança que virá. Esta é a previsão mais sensata neste momento. Nada será como antes, tudo mudará de forma radical.

Muitas pessoas não terão tempo para perceber e perecerão diante da magnitude que emana da natureza. Não falamos da morte física e sim da aniquilação mental que nos leva todos os dias para um abismo sem retorno. Ou tomamos ciência que caminhamos para a falência do sistema e buscamos alternativas mais pontuais para a busca de uma nova identidade planetária, ou então aprenderemos com a dor, ao invés do amor. Nada do que você está vendo é novo, inusitado. No seu inconsciente já estão registradas boas ações de mudança, basta apenas trazê-las à luz da verdade e a vida renascerá das trevas como uma Phênix que sai das cinzas e voa pelo universo maravilhoso da imaginação. Assim como a vida tem ciclos, chegamos ao final de mais uma daqueles que nos liberta de coisas pesadas, sem sentido lógico, sem harmonia, que não fazem bem ao nosso DNA e à nossa essência divina.

Se é tempo de reciclar, recicle primeiro a sua mente e depois espalhe amor,harmonia e entusiasmo para todos. Independentemente da sua escolha, o destino do planeta já está traçado. Ainda dá tempo de fazermos algo realmente importante na nossa evolução terrena. Temos a capacidade de reagir, de transformar, de conhecer e aplicar de forma justa e perfeita os conhecimentos de seres mais evoluídos que nos cercam diariamente e que há muito tempo deixaram para trás a capa negra da mesmice para transformar a vida num novo eldorado de paz. É tempo despertar. Veja os sinais, eles estão aí, bem perto de você. Mude! Ainda dá tempo.

terça-feira, 20 de abril de 2010

HOLOGRAMA - Parte IV

A realidade, tal como você a conhece, é projetada a partir de uma gama de matrizes parecidas com hologramas. Embora as matrizes estejam em níveis distintos para poderem ser «removidas» da realidade ordinária, as imagens que elas projetam estão sobrepostas. E se é verdade que as imagens das frequências mais baixas dessas matrizes parecem ser sólidas (do ponto de vista do nosso corpo sólido), também é certo que aquilo a que chamas «espaço» está repleto de imagens das frequências mais elevadas, evidentemente não «sólidas». E todas coexistem umas com as outras.
Você mesmo é formado por muitas projeções – a física, a emocional, a mental e a espiritual – a partir de matrizes preparadas por você mesmo enquanto ESPÍRITO, as quais são, por sua vez, projeções de outras matrizes provenientes de frequências mais elevadas.
O mais importante de tudo isto é que você pode conceber e alterar matrizes através da visualização!
A criação da realidade funciona nos dois sentidos: Se deseja atrair para você uma determinada situação agradável , podes conceber a matriz dela e, depois, verificar como se projeta no plano físico sob a forma de acontecimentos que podes experimentar; se desejas te livrar de uma situação desagradável... e lhe resistes em vez de visualizares um «quadro» diferente, você estará cometendo um erro triplo: reforçando a matriz, fortalecendo o mecanismo de projeção acabas perpetuando a situação indesejada. Bom, e se a coisa chegar à doença, também podes usar a visualização para «reparar» a matriz do órgão afetado e recuperar a saúde!
Assim, a consciência – que está profundamente ancorada na tela da realidade - é o padrão por detrás da realidade objetiva (o padrão implícito), e de cada ocorrência na história do Planeta Terra (o padrão explícito).

sexta-feira, 16 de abril de 2010

HOLOGRAMA - Parte III

Sei que tudo isto é suficiente para fazer saltar os fusíveis do corpo mental de qualquer pessoa; mas é importante saberes quão fluida é a realidade, para que sejas capaz de a manejar. Se acreditasses que a tua composição é inalterável, decerto não te autorizarias a mudar. Por exemplo, tu sabes que imensos padrões de comportamento antiquíssimos estão armazenados nas células do teu corpo físico; ora, se as células fossem inalteráveis e a energia desses velhos padrões de comportamento ficasse ali aprisionada, como poderias livrar-te de tal coisa?
E, dado que as células são a projeção de uma matriz oculta (o padrão implícito), o que aconteceria se fosses capaz de reformular essa matriz ou a forma como ela foi projetada?
Ora, tu possuis a ferramenta necessária para fazer isto: a consciência. Tal como veremos mais à frente, a espécie humana está envolvida na busca da criação de uma realidade, mas tornou-se tão eficiente a criar realidades... que já não se apercebe desse envolvimento!
Cada coisa que experimentas é, não só o resultado direto dos teus esforços para criar uma realidade, mas também da projeção fiel das tuas matrizes internas. Se não te apercebes de «que experimentas o resultado direto dos teus esforços para criar uma realidade» ou de que és «capaz de reformular essa matriz ou a forma como ela foi projetada», continuarás a criar a mesma antiquíssima realidade... o que não é nada divertido!
As coisas, porém são muito mais maleáveis e plásticas do que imaginas. Mais adiante isso provará ser de grande importância. As tuas emoções e pensamentos provêm da tua matriz interior (o padrão implícito), e o teu quotidiano é a imagem projetada (o padrão explícito). Por conseguinte, as tuas emoções e pensamentos pessoais interagem com as emoções e pensamentos alheios, tal como tu, ao viveres a tua vida, interages com a vida das outras pessoas. No entanto, o que cada um pensa e sente desempenha um papel fundamental naquilo que lhes acontece.

quinta-feira, 15 de abril de 2010

HOLOGRAMA - Parte II

A realidade não é, por conseguinte, algo objetivo que existe «lá fora», mas sim algo subjetivo «aqui dentro»; além disso, é distinta para cada ser humano. Logo, tudo isto faz com que tu sejas o quê? Serás tu um ‘padrão explícito’ de carne e osso ancorado num mundo sólido? Ou és a imagem difusa de um ‘padrão implícito’ de um holograma, desdobrando-se no meio de um imenso remoinho de padrões maiores?
E qual é o papel da consciência em tudo isto? Será ela a luz que brilha através dos padrões ocultos na película fotográfica? Ou será o próprio padrão?
Bom, pois são ambas as coisas!
A consciência dá forma tanto às matrizes ocultas (o padrão implícito) a partir de outras ainda mais remotas, como à luz que brilha através dessas matrizes para que seja projetado o que os teus sentidos captam. Todavia, estamos falando de funções distintas da consciência. A consciência subatômica cria os blocos de construção da matéria, ao passo que outras partes dela os organiza em padrões ainda mais complexos: as células, os órgãos físicos, as emoções, os pensamentos. E todos estes componentes do teu ser terreno se mantêm conscientes, cada qual à sua maneira. Mais: a tua consciência pessoal interage com todas as outras consciências, pertençam elas aos seres vivos ou aos chamados seres «inanimados».

quarta-feira, 14 de abril de 2010

HOLOGRAMA - Parte I

Se você estiver familiarizado com o fenômeno conhecido como holograma, sabe que a imagem de um objeto pode ser capturada numa película especial, combinando dois raios de luz laser, um deles refletido a partir do objeto, mas o outro não. Estes dois raios interagem entre si para criar uma imagem especial sobre a película; quando o raio laser volta a passar através dela, uma imagem tridimensional do objeto aparece «flutuando» no nada. No entanto, ao contrário das fotografias, a imagem da película holográfica não se assemelha com a do objeto original; surge como um conjunto de círculos concêntricos, denominados padrões de interferência. Se o raio laser é projetado sobre qualquer fragmento da película, a imagem volta a surgir, ainda que um pouco menos nítida, uma vez que a imagem ocupa a película completa.
Portanto, há aqui dois aspectos distintos a considerar:
1 - A matriz, ou seja, a imagem do objeto impressa na película (o padrão implícito).
2 - A imagem projetada (o padrão explícito). A analogia do holograma oferece algumas pistas importantes sobre a natureza da realidade e acerca de como podes trabalhar com ela. Assim, também aqui há dois aspectos distintos a considerar:
1 - A matriz da tua realidade quotidiana (o padrão implícito) que permanece oculto para ti.
2 – A realidade quotidiana das tuas experiências (o padrão explícito - a imagem projetada).
Aqui tens a razão pela qual uma partícula subatômica pode estar em toda a parte ao mesmo tempo: a sua matriz está dispersa ao longo de todo o padrão implícito!
Isto contradiz, claramente, a física clássica que descreve o mundo físico como um conjunto de coisas discretas e locais, todas elas inter-atuandode muitas formas limitadas.
Finalmente, estamos em condições de chegar a uma conclusão importante: Imagina que a matéria, tal como a conheces, é feita de ondas subatômicas e está organizada de maneira a formar padrões de ondas tridimensionais (o padrão implícito). Então, esse milagroso órgão chamado cérebro humano detecta esses padrões projetados e constrói, a partir deles, o que aparenta ser uma realidade objetiva (a imagem projetada - o padrão explícito).
Esta realidade em que vives parece ser sólida e real porque... o teu corpo físico também é uma imagem tridimensional projetada!

terça-feira, 13 de abril de 2010

A NATUREZA DA MATÉRIA - Parte V

Neste nível, aproximamo-nos do ponto em que a energia pura se manifesta como aquilo que você acredita ser matéria, assim como dos lapsos de tempo infinitesimalmente curtos que isso demora. Também estamos perto dos limites dos instrumentos físicos. Estes instrumentos podem detectar a súbita aparição de uma partícula subatômica... mas não a sua real transformação a partir da energia pura, porque a unidade de energia que a criou não é física; não sendo física... não pode ser registrada por instrumentos físicos!
Os físicos concluíram que a única vez que as partículas subatômicas são verdadeiramente partículas é quando as podem observar; fora disso são ondas de energia. Portanto, como jamais chegarão a conhecer a condição de um elétron não observado, não têm como determinar a estrutura básica do plano físico ou de explicar como funciona.
Num nível mais profundo, estamos falando de irrupções de energia consciente para dentro do plano físico. Esta energia, ao deslocar-se a velocidades incríveis, aparenta solidez... da mesma forma que as pás de um ventilador elétrico, em movimento rápido, dão a sensação de serem um disco sólido!
Assim sendo, o mundo material não passa de uma ilusão? Todo ele é feito de hologramas e de ondas estacionárias. A base de qualquer tipo de organização da energia em matéria é a onda estacionária. Esta idéia é vital para poderes entender o que és e como te manifestas. O que se segue pode parecer física mas, de fato, é a essência da metafísica.

segunda-feira, 12 de abril de 2010

A NATUREZA DA MATÉRIA - Parte IV

Estas matrizes assemelham-se muito aos computadores pessoais: além de serem, simultaneamente, programas vivos e base de dados, também podem armazenar vastas quantidades de informação.
A estrutura do DNA que existe no coração de cada uma de nossas células, é uma base de dados que contém a nossa história atual, a história de todas as nossas encarnações e, adicionalmente, a de toda a espécie humana!
Por exemplo, uma árvore cresce sob a orientação de um ser de energia (chama-lhe «espírito das árvores» se quiseres) , que é quem concebe a matriz da árvore e organiza as unidades de energia de acordo com esse padrão. Uma vez organizadas, as unidades de energia «recordam-se» da sua função e continuamente mantêm as partículas subatômicas combinadas em padrões cada vez mais extensos.
Quando olhas para uma árvore, o que estas vendo realmente é energia pura organizada por um ser consciente e alerta de acordo com a matriz previamente concebida. O teu cérebro, então, através do hábito, decodifica esse padrão de energia visual e reconhece-o como sendo uma «árvore«.
Quando agarraras um tronco de uma árvore, as tuas mãos e a árvore são dois campos de energia que entram em contato; então, o teu sistema nervoso agrega toda essa informação e decodifica o contato como estimulação tátil. Finalmente, o cérebro usa essa informação para fabricar a imagem daquilo que reconheces como uma árvore. Se um carpinteiro chega, corta a árvore e usa a madeira para construir uma cadeira, ele altera a forma que responde à matriz principal. Aí, as unidades de energia conscientes que constituem a madeira «lembram-se» do seu novo padrão e mantêm-no fielmente até que haja outra alteração.
Por exemplo, se a cadeira arder, a energia consciente das moléculas de celulose reorganizam-se sob um novo padrão, digamos: átomos livres de carbono, oxigênio e nitrogênio.
Só para ficares com uma idéia de tamanho, o espaço existente dentro e entre esses átomos é imenso: se o núcleo do átomo fosse do tamanho de uma bola de futebol, o átomo em si teria as dimensões do campo de futebol; a primeira fila de elétrons estaria aproximadamente colocada onde se encontra a primeira fila de assentos... e o átomo mais próximo estaria como que à distância da cidade vizinha!
Portanto, quando falamos de matéria «sólida», ela está, de fato, longe de ser sólida! Estes elétrons, que você pensa serem partículas diminutas, não pesam nada, em absoluto. Muito simplesmente são pacotes de energia zumbindo à volta do núcleo a uma velocidade enorme. É essa velocidade que lhes dá a sua evidente substância, ou os deixa no estado de »quase substância», da mesma forma que uma bala disparada contra um alvo produz maior impacto do que uma bala simplesmente atirada contra esse alvo.
Nem sequer o núcleo é sólido; também ele é feito de partículas menores (nêutrons e prótons), os quais, quando examinados de perto, mostram que também são formados por partículas ainda mais pequenas.

sexta-feira, 9 de abril de 2010

A NATUREZA DA MATÉRIA - Parte III

Os seres que, de vez em quando, criam coisas físicas (e os outros para quem essa é a sua função exclusiva), organizam as unidades de energia consciente em padrões específicos, dentro de uma banda de freqüência particular, concebida especialmente para tal propósito. São estes padrões que constituem cada uma das coisas, aparentemente sólidas, que você conhece.
E, agora, aproximemos-nos do verdadeiro milagre do plano físico:
- Estas unidades de energia consciente oriundas do plano mais elevado, surgem fisicamente como o corpo das unidades eletromagnéticas básicas conhecidas como partículas subatômicas - esses tijolos básicos de construção chamados elétrons, prótons e nêutrons!
Os cientistas estão prestes a detectar este processo; alguns, possuidores de uma imaginação muito fértil, já o conhecem intuitivamente. Por sua vez, estes blocos de construção de energia consciente (elétrons, prótons e nêutrons), colaboram na formação dos átomos de um elemento em particular, tal como o carbono, o hidrogênio, o oxigênio, o azoto, etc.
Um átomo pode parecer uma construção muito simples - elétrons que giram em volta de um núcleo central – e, em certo sentido, assim é. Mas, por outro lado, trata-se da coisa mais complexa que existe no plano físico. A geometria e a álgebra envolvidas na concepção dos átomos que conformam o plano físico manteriam ocupadas, durante anos, a maioria dos nossos mais potentes computadores!
A matéria não ocorreu espontaneamente; foi cuidadosamente planejada, e muitas entidades, como Serapis, fizeram questão de saber como ela se comportaria em todas as circunstâncias, antes de continuarem com o desenvolvimento da sua criação.
Não penses, nem por um instante, que o estado de consciência que «encarna» o elétron é diminuto. O elétron não é uma partícula diminuta, mas sim um «campo de possibilidades»; é uma parte do espaço no qual existe esse estado de consciência, embora de uma forma tão sutil que os cientistas não podem ter a certeza. Por isso, afirmam que o elétron «provavelmente» existe.
Acrescente-se que este estado de consciência que «encarna» o elétron no plano físico pode colaborar em inúmeros outros planos e em inúmeros universos simultaneamente. Os átomos podem permanecer livres ou ligar-se para formar moléculas. Estas, por sua vez, unem-se para constituir uma forma, a qual é determinada conjuntamente pelas unidades de energia em si mesmas e pela entidade organizadora. E estas entidades organizadoras assumem a responsabilidade de dirigir a energia sob a forma de átomos ou moléculas, de acordo com as matrizes concebidas, por exemplo, para um cristal, uma pedra, uma célula da semente de uma planta, uma árvore, etc. A lista não tem fim, evidentemente.

quarta-feira, 7 de abril de 2010

A NATUREZA DA MATÉRIA - Parte II

Imagina que você está lendo isto e, simultaneamente, vai tomando conhecimento de todas as conseqüências possíveis do fato de ler estas linhas, tanto para você como para os teus familiares e amigos; além disto, imagina que também tinhas consciência dos pensamentos e das emoções de todos os que te rodeiam e da forma como eles ressoam com o resto das suas encarnações.
O mais engraçado é que, quando qualquer tipo de informação extra-sensorial se intromete na tua consciência e te vês forçado a reconhecer esse fato, a cultura a que pertences leva-te a encontrar uma outra explicação.
Aquilo que vês como matéria física, não passa de energia pertencente a uma das oitavas mais baixas, vibrando dentro de um campo especialmente criado para esse efeito. Há muitas oitavas de energia acima desta nas quais outros níveis do teu ser – funcionando plenamente, vivos e alerta - realizam todo o tipo de coisas. Contatar conscientemente com esses outros níveis do teu ser é algo muito fácil de conseguir; aliás, é isso que ocorre quando, por exemplo, crês ter uma idéia ou te sentes feliz sem razão aparente; e os sonhos são, é claro, estes outros níveis do teu ser em ação, trabalhando ou divertindo-se.
Todavia, não me refiro aos poucos e dispersos símbolos caóticos que giram na tua cabeça quando acordas; falo da criação e da manipulação da realidade, em grande escala, que todas as noites realizas através dos outros níveis do teu ser. Aquilo que pensas que é sonhar é como ficares a olhar para uma casa desarrumada perguntando se a festa foi agradável: perdeste o lado divertido e ficaste só com a desarrumação!
Mas, então, como é que surge a matéria física a partir desta oitava de energia mais baixa?

terça-feira, 6 de abril de 2010

A NATUREZA DA MATÉRIA - Parte I

Até agora foi abordado a diferença entre o plano físico e as dimensões mais elevadas, embora, na verdade, não haja diferença nenhuma porque todas as dimensões são feitas da mesma «coisa», tal como as sete oitavas de um piano são todas som: a única diferença é de tom e freqüência.
Num piano, como cada oitava (seqüência das sete notas: dó, ré, mi... etc.) é reproduzida sete vezes, as notas individuais de qualquer oitava são harmônicas mais altas das que estão nas oitavas mais baixas.
Todavia, existe um «senão»: supõe que tens um defeito de audição que só te deixa ouvir a oitava mais baixa. Neste caso, as notas graves vão soar-te muito reais; porém, quando as mãos do pianista se deslocam para a direita do teclado em direção às notas mais agudas, verás o movimento dos seus dedos, mas não ouvirás nada. Sentir-te-ás confundido, é claro, se as pessoas se referirem aos sons que não ouviste.
Talvez até te enfureças e as acuses de inventarem essa coisa das «vibrações mais altas». Concluirás que não estão boas da cabeça e te afastarás encolhendo os ombros. Todavia, talvez sintas carência e desapontamento quando ouvires referências à beleza da Sonata ao Luar!
Porém, como reagirias se alguém te dissesse que, com um pouco de prática, poderias passar a ouvir as notas mais altas?
Esta analogia do piano é muito útil, porque a intenção dos cinco sentidos físicos é detectar, somente, algumas das oitavas do universo que te rodeia. Os sentidos podem detectar as oitavas mais baixas... mas não se apercebem das mais elevadas do Universo. Mas Você possui outros sentidos cuja função é detectá-las.
Esses sentidos, porém, permanecem latentes na maior parte dos seres humanos. Tais sentidos trabalham e interagem, permanentemente, com a energia das freqüências mais elevadas, só que o cérebro filtra e elimina esses sinais. É algo propositado e conveniente, uma vez que nós humanos não poderiam manternos concentrados no plano físico se fossemos bombardeados por toda a informação adicional disponível num determinado momento.

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Campo físico I

Serapis usa a expressão «visita de campo ao planeta Terra» propositadamente, pois é importante que ampliemos a nossa percepção até termos consciência de nós mesmo como seres que estão de visita a este recanto do Universo; cada um é um ser capaz de fazer certas «habilidades» com a energia a fim de poder desfrutar de «pequenas escapadelas» ao plano físico, chamadas encarnações... embora cada vez que isso acontece seja preciso «engendrar» um corpo físico e uma personalidade diferentes. E, assim, tudo se torna muitíssimo interessante. Estas «escapadelas», porém, poderão ser agradáveis... ou desagradáveis, se te esqueceres de quem és. Seja como for, o que interessa é que aprendas o máximo em cada uma delas!

sábado, 3 de abril de 2010

O MOVIMENTO - Parte III

Espaço, tempo e movimento... de fato, são lei s locais, arbitrárias, aplicáveis ao plano físico e às freqüências da Terra, e são os nossos sentidos que criam a percepção delas. Sentir o espaço e o tempo são funções do intelecto, as quais foram edificadas no cérebro para apoiar a espécie humana sobre este planeta. Elas são ferramentas de ensino comum, tal como, nas escolas, os estudantes concordam (normalmente!) em se encontrarem numa sala, a uma determinada hora, para assistir a uma aula sobre um tema previamente combinado. Da mesma forma no nível físico, todos os membros de uma espécie devem pôr-se de acordo no que toca a certas coisas para que a visita de campo ao planeta Terra seja significativa.

quinta-feira, 1 de abril de 2010

O MOVIMENTO - Parte II

O tempo é, somente, a duração percebida que é necessária para que algo se mova entre dois pontos; fora do plano físico o tempo é zero, dado que todos os pontos existem simultaneamente. Assim sendo, se você fosse um elétron (o ESPÍRITO funcionando como elétron), poderias projetar-te para o ponto A e para o ponto B ao mesmo tempo, pelo que a idéia de movimento entre A e B deixaria de ter significado!

quarta-feira, 31 de março de 2010

O MOVIMENTO - Parte I

Estes dois componentes – o espaço e o tempo – conduzem a um terceiro: o movimento. Para algo se mover entre dois pontos no plano físico é preciso tempo. Historicamente, chegamos a precisar de meses para viajar entre a costa oriental e a ocidental dos Estados Unidos; hoje, num avião, demoras cerca de 6 horas. Mas o plano físico tem um limite teórico: o da velocidade da luz. A esta velocidade poderias fazer a viagem em apenas 1/60 avos de segundo!
O movimento, todavia, é um fenômeno específico do plano físico. Não ocorre da mesma forma nos planos mais elevados porque o espaço é um plano criado: na realidade, os pontos que o compõem não estão separados por nada e tudo se interpenetra. Os cientistas terrenos estão surpreendidos por verificarem que dois elétrons, em lugares diferentes, parecem ser capazes de se comunicar instantaneamente. Isto acontece porque a energia consciente, que se manifesta como partículas subatômicas, não está no «espaço». A energia consciente existe no ponto brilhante do Uno, na mente de Tudo O Que É, e desde aí projeta imagens que parecem ser partículas subatômicas, elétrons, por exemplo. Ora, uma vez que todos os elétrons são projetados do mesmo ponto Uno, não surpreende que cada um deles saiba o que outro está fazendo!

terça-feira, 30 de março de 2010

O TEMPO - Parte III

Estou falando da nossa percepção em relação ao tempo, não na sua divisão arbitrária em unidades, tais como horas, minutos e segundos. Este tipo de divisão resulta, apenas, do tamanho da vara de medição.
Agora: o tempo do relógio parece-te muito real porque está baseado, aparentemente, no movimento do planeta à volta do sol. Ora, não existe nenhuma razão real para organizarmos as nossas atividades de acordo com a luz e a obscuridade. Muito simplesmente, isso é conveniente... tal como é conveniente ter o planeta a girar à volta do sol, equilibrando as forças centrípetas e centrífugas.
Por «percepção em relação ao tempo» quero dizer que nós somos capazes de perceber a «duração» de um acontecimento, quero dizer que percebemos uma ocorrência, depois outra, depois outra ainda. Mas, se pudesses experimentar todos os acontecimentos de uma só vez, o tempo não seria uma obstrução sensorial ou uma limitação.
Imagina um enorme tapete feito de fios verticais e horizontais: cada fio vertical é um ponto percebido do «agora»; os fios horizontais representam o espaço. Os fios diagonais coloridos que formam o desenho do tapete, são os acontecimentos da tua vida, ocorrendo no tempo (vertical) e no espaço (horizontal).
Agora, imagina um pequeno inseto deslocando-se sobre o tapete: - se ele se deslocar ao longo de um fio horizontal (espaço), terá de passar por cima de imensos fios verticais, ou seja, experimentará pontos do «agora» sucessivamente... Mas fica preso num único lugar físico, porque os fios horizontais representam o espaço.
Ocasionalmente, ao tropeçar com um fio colorido, experimenta um pedacinho da tua vida; - se subir ao longo de um fio vertical (tempo), terá de passar por cima de imensos fios horizontais, ou seja, experimentará pontos sucessivos do espaço... mas fica preso num único momento do tempo, no ponto do «agora». Por outras palavras, experimentará tudo o que sucede através do espaço... num único momento.
Assim, como está num determinado ponto do tempo, verá «fotografias» do que sucedeu em muitos pontos do planeta nesse determinado instante... incluindo o que se passou na tua vida.
Obviamente, se o nosso inseto se tornasse inteligente e decidisse seguir ao longo de um dos milhões de fios diagonais coloridos... experimentaria a vida inteira de uma pessoa. Ora, do vantajoso ponto de vista «exterior» nós podemos ver o tapete completo: o tempo, o espaço e a tecitura das vidas das pessoas; e, se assim o desejarmos, podemos deixar-nos cair sobre qualquer ponto da trama e experimentar as suas vidas com elas. Ficaríamos, no entanto, muito ocupados, porque rapidamente nos dariamos conta de que existem milhões de tapetes pendurados ao lado deste, prolongando-se até ao infinito... além de que os fios coloridos passam de um tapete para outro, entretecendo-se em três dimensões – os tais universos paralelos de que já ouvimos falar!
Mas a coisa não fica por aqui: se quiseres, ainda podes ver, embora indistintamente, uns «tapetes etéricos» resplandecendo perto das suas versões físicas, isto é, os tapetes que correspondem aos planos superiores! Será que existe alguém te observando, tal como você observou o inseto à medida que ele se movia no tapete, com a cabecinha olhando para baixo, seguindo diligentemente um pequeno fio?

segunda-feira, 29 de março de 2010

O TEMPO - Parte II

Sugiro que tentes visualizar como se sente isto: imagina que vibras na frequência mais elevada do teu próprio estado de consciência e que estás a olhar para baixo. Então vês várias pessoas, cada uma das quais está num momento distinto da história. Então, através da simples intenção, podes misturar-te com qualquer delas ou com todas, simultaneamente. Dado que tu és elas, podes converter-te nelas e conhecer cada faceta do que estão a pensar e a sentir!
Um exemplo: imaginemos que és, simultaneamente, um especialista em cristais da Atlântida, um soldado romano, um camponês medieval e, claro, o «tu» desta encarnação. Tenta sentir como cada uma dessas funções percebe o tempo, como o percebes tu desde o momento em que estás, e como interagem todos, entre si.
Mas, atenção: tudo foi cuidadosamente planejado, desde o início, para que assim fosse!
Todavia, não tinha que ser, exclusivamente, desta maneira; com outras espécies, em outros sistemas de realidade isto é feito de forma muito diferente. A nossa espécie, em particular – a um alto nível do ESPÍRITO – tomou a decisão coletiva de criar a sensação da passagem do tempo e, assim, beneficiar de várias ferramentas de aprendizagem!
Uma delas - o karma ou a Lei do Equilíbrio – baseia-se no conceito de que se a pessoa X afeta, de alguma forma, a vida da pessoa Y, então, como efeito disso, deve haver uma reciprocidade. Logo, Y deverá afetar a vida de X da mesma forma, ou forma similar e, assim, criar um equilíbrio energético.
Bom, simplifiquei bastante, pois existem muitas exceções a esta reciprocidade. Seja como for, da perspectiva de X e de Y, no plano físico, X tem de atuar primeiro e só depois atuará Y.
Vejamos: De fato, era necessário ter algum marco de referência para que as coisas não ocorressem ao mesmo tempo. Se não fosse assim, X e Y seriam incapazes de destrinçar qual deles era a causa e qual deles era o efeito. Para resolver este problema, nós concebemos a percepção do tempo linear para funcionar como marco de referência. Bom, de fato, não tivemos que criar nada de novo; nos limitamos a perder a capacidade de experimentar o tempo simultâneo! E a matriz do cérebro, que a espécie escolheu para o corpo do ser humano, respeita perfeitamente essa característica.
É claro que, de uma perspectiva mais elevada, as ações de X e de Y ocorrem simultaneamente, pelo que o intercâmbio energético de ajuste depende, somente, da coreografia dos níveis não físicos de X e de Y.
Alonguei-me na explicação do ponto do tempo simultâneo porque isto explica a razão pela qual a energia disponível para criar é ilimitada: a mesma unidade de energia pode estar facilmente em inumeráveis pontos da linha do tempo físico, mediante a simples declaração da sua intenção. A mesma unidade de energia pode conformar, simultaneamente o gorro do cortador de cristais da Atlântida, a espada do romano e o cavalo do camponês. Considerando a natureza brincalhona da energia, essa unidade de energia vai divertir-se imenso com a ironia envolvida no processo!

sexta-feira, 26 de março de 2010

O TEMPO - Parte I

Da perspectiva dos níveis superiores do nosso próprio ser - o tempo, tal como o conhecemos, muito simplesmente, não existe!
Os níveis superiores do nosso próprio ser, participam plenamente no presente, passado e futuro deste planeta, simultaneamente.
O cérebro humano opera de forma sequencial, com um tempo finito, necessário para processar qualquer informação sensorial. Sem desdenhar da sua assombrosa estrutura, o cérebro e o sistema nervoso são lentos.
Quando queimas um dedo, tira-lo do lume ou sacodes a brasa; entre o contato inicial e o ato de soltar a brasa pode decorrer até um segundo; outros projetos mais complexos, porém, tal como desenhar uma casa ou um sistema por computador, podem ocupar-te durante meses, ou anos, devido ao tempo necessário para processar os pensamentos no cérebro.
Alguns projetos são tão extensos que não podem ser concluídos no lapso de uma só vida do participante; assim foi criado o conceito da história! Alguém que nasça hoje deve ser informado do que ocorreu no planeta até à data, ou, pelo menos, de algumas partes selecionadas do que se passou. Algumas pessoas passam toda uma vida registrando as ocorrências e contando-as aos outros; tudo isto porque as ligações do cérebro demoram uns quantos milisegundos a ocorrer.
Os níveis não físicos do nosso ser não possuem esta limitação. Através do conhecimento direto da energia que compõe os acontecimentos, a esses níveis não nos custa nada fazer a conexão com qualquer ponto do passado ou do futuro do nosso planeta.

quinta-feira, 25 de março de 2010

O ESPAÇO

Serapis passou a informação que espíritos mais evoluídos quando pretendem criar algo, começam por projetar um campo receptivo, análogo ao espaço, para cujo interior irradia unidades de energia de acordo com as suas intenções.

Esta ordem de espaço é, porém, muito mais elevada do que a do espaço físico onde nós estamos; do ponto de vista terreno, não seria preciso nenhum espaço em absoluto.
Já poderás ter ouvido dizer que o espaço físico nada mais é do que uma forma de pensamento ou a construção de uma idéia. Ora, isto levanta a seguinte pergunta: - Quem é que tem esse pensamento?
Há entidades imensas «pensando», mui diligentemente, o nosso espaço tridimensional, mantendo-o com uma claridade e uma concentração que não podem ser descritas. Muitos seres humanos participam nisso através dos seus níveis superiores!
O espaço por nós concebido é o mais adequado à energia, tal como uma estrada asfaltada é mais «adequada» aos veículos do que o terreno que está por baixo dela; ou tal como um fio metálico conduz melhor a eletricidade do que o ar que se respira. O espaço, portanto, é um campo criado para conduzir a energia!
Nas dimensões superiores são criados o próprio espaço; porém, na 3ª dimensão onde nós vivemos, os vossos níveis mais altos – aqueles que vibram nas dimensões superiores - criam o espaço físico... Para que os seus próprios níveis mais baixos possam viver no plano físico!
Este espaço é, simultaneamente, um campo unificador e um campo separador: unificador, porque permite que aquilo que irradiamos para dentro dele possa interagir; separador, porque está organizado para que as radiações não se sobreponham. Imagina o contato entre dois objetos, por exemplo, um livro e o apoio que, na prateleira, o mantém de pé. O livro e o apoio não se interpenetram porque o tipo de energia que projetamos mantém os seus campos separados.

segunda-feira, 22 de março de 2010

Discussão sobre energia.

Baseado no que foi descrito nas duas últimas postagens a respeito de energia, fiquem a vontade para um debate, o que facilitará o entendimento e o enriquecimento do assunto.

domingo, 21 de março de 2010

O QUE É A ENERGIA? Parte II

Através da explicação anterior facilmente poderemos deduzir que a energia está dividida em oitavas: a Fonte ocupa a oitava mais elevada e o plano físico representa a mais baixa. Imagina-as como se fossem as várias bandas do teu rádio FM; e imagina cada ser, eu ou você, como se fosse uma determinada estação. Cada estação capta uma faixa diferente de frequências; cada um de nós, porém, opera em todas as bandas.
Ocupamos a mesma posição relativa em cada banda, elevando progressivamente a frequência. Para usar a analogia de um teclado do piano, digamos que somos feitos da mesma nota relativa em cada uma das suas sete oitavas. Se as tuas notas individuais, dentro de cada uma destas sete oitavas, fossem todas tocadas simultaneamente, o som resultante seria a totalidade do teu ser: um som muito harmonioso!
Nota que estas analogias estão muito longe de poder transmitir-te a realidade. Há muitas bandas e, em cada uma delas, há um número infinito de notas. Ora, também nestes níveis nós nos mesclamos permanentemente com outras energias para realizar certas funções. Não é somente o nosso ser que está composto de energia. Qualquer coisa que conceba manifestar-se-á através da ulterior organização das unidades de energia: quando é pretendido criar algo, seja um átomo ou uma galáxia, inicia-se por projetar um campo receptivo, análogo ao espaço, e logo irradiando unidades de energia para o seu interior, organizadas de acordo com a intenção ou com as formas de pensamento.
A única maneira de criar algo é organizando este fornecimento ilimitado de unidades de energia, de acordo com a intenção. Assim, não só o ser que conheço como eu mesmo, mas também tudo aquilo que crio ou destruo, é composto de energia. Repito: esta energia não é nem o calor nem a luz que conhecemos, mas sim uma energia muito mais sutil... mais parecida com a energia de um dos nossos pensamentos.
Isto suscita muitas perguntas interessantes acerca das dimensões da energia, tal como, por exemplo, a natureza do espaço e do tempo.

sexta-feira, 19 de março de 2010

O QUE É A ENERGIA? Parte I

Nós possuimos um determinado número de corpos. Estamos familiarizados com um deles, o corpo físico, embora já não se passe o mesmo com o corpo emocional, o corpo mental e o corpo espiritual. Todos estes corpos são compostos de energia. Esta energia, porém, não pertence ao espectro eletromagnético que integra a luz, as ondas de rádio e os raios X, etc., que se mede por comprimentos de onda e que nós conhecemos muito bem. Esta energia de que falo encontra-se por detrás dessa outra, por detrás daquilo a que chamamos matéria. Trata-se de uma energia que não pode ser detectada pelos instrumentos dos cientistas, porque esses aparelhos também são feitos de matéria... e nenhum artefato pode detectar frequências mais elevadas do que aquelas de que é feito!
Esta energia de freqüência mais elevada é a energia da Fonte, a partir da qual derivam as diferentes freqüências da energia dessa 3ª dimensão onde nos encontramos, uma das quais, por exemplo, conhecemos como luz. Embora a energia seja um contínuo, podemos pensar nela, no que diz respeito ao nosso tema, como uma quantidade infinita de «unidades», onde cada uma delas dispõe de um tipo particular de consciência.
Estas unidades de energia concordam em integrar esquemas de consciência de ordem muita elevada, tais como eu mesmo ou as células do teu corpo. Esta energia é, por tanto, o que eu e você somos; é dela que somos feitos. E o estado de alerta por ela alcançado constitui, por sua vez, a base da consciência que temos acerca de nós mesmos. Como resposta, o nosso sentido de ser organiza essas unidades de energia e fornece-lhes uma estrutura psicológica, mediante a qual elas podem expressar-se a si mesmas.

quinta-feira, 18 de março de 2010

O QUE É ASCENSÃO?

A ascensão é, basicamente, apenas uma mudança de frequência, uma modificação de foco da consciência.
A energia está na origem de todas as coisas, a qual se combina de formas indescritivelmente complexas para te formar a ti, e a tudo o que conheces e não conheces.
O ESPÍRITO é uma energia sempre mutável que é, e está, em unicidade consigo mesma. Trata-se de uma energia que você conhece através de designações como «Deus», «Tudo O Que É», «Fonte», «Grande Espírito», etc.
O ESPÍRITO é uno, mas parece individualizar-se para poder executar uma função específica, por exemplo: tu. Ele opera através de um pequeno ponto, de um foco específico da tua consciência que está concentrado no interior do teu corpo físico. Isto é aquilo que se conhece a si mesmo como o «tu», como a tua personalidade, e é aquilo a que chamo o «eu ego».
O teu eu-ego é, evidentemente, uma manifestação do teu eu-espírito, mas possui uma característica particular, própria de todos os eu-ego: desconhece que pertence ao ESPÍRITO. Quero dizer, desconhecia até agora!
Não uso, é claro, o termo «eu-ego» para te diminuir, mas para desviar a tua atenção dessa parte de você, que olha para fora, e reorientá-la para aquilo que, na verdade, és: um ponto focal que olha para dentro desde o interior do teu eu-espírito.
Isto, por sua vez, é a função do ESPÍRITO. Por outras palavras, tu és o ESPÍRITO em ação. Serapis

quarta-feira, 17 de março de 2010

SERAPIS - Energia e Ascensão


As duas principais características, ou qualidades, da energia são: 
• Amplitude. 
• Taxa de vibração, ou seja, a frequência. 
O teu corpo físico, as emoções, os  pensamentos e o espírito,   tudo, está feito dessa «coisa» que se combina sublimemente para te converter em um ser que é único em todo o Universo.  Ora, porque a energia que te conforma possui  uma frequência, tu podes alterá-la! Aqui tens, pois, tudo o que é a ascensão: à medida que elevas a frequência mais baixa do teu corpo físico, ele torna-se menos denso e  incorpora, gradualmente, a energia de frequências mais elevadas! À medida que isto ocorre, verás e pensarás coisas que não te eram possíveis antes. Literalmente, converter-te-ás num ser da 5ª dimensão, operando e trabalhando com seres da 5ª dimensão. Como as frequências mais baixas (aquelas do medo e da  limitação) terão desaparecido,  passarás a viver num estado a que chamarás êxtase, em unicidade com o teu espírito e com o espírito de todos os outros. Isto é a ascensão! 

terça-feira, 16 de março de 2010

Motivação e Felicidade

Nunca devemos nos esquecer do principal quesito para felicidade em nossas vidas, o bem estar físico e mental. Mas o que é preciso para alcançar esse objetivo? Simples, dar-nos de presente o melhor, buscando o aperfeiçoamento pessoal diário, pois sempre que fazemos o melhor, fazemos por nós mesmos, simplesmente porque merecemos. Quem mais ganha com nossas qualidade e atitudes somos nós mesmos. Procure fazer o que te deixa bem, o que te faz feliz sem se preocupar com o resultado final e sim com seu processo de aprendizagem. Lá na frente você entenderá o seu propósito.

segunda-feira, 15 de março de 2010

Como saber quem somos?

Bom dia amigos

Sempre escuto essa pergunta em minhas terapias, quem sou eu? Vivemos nossa vida diária sabendo o QUE somos, mas esquecemos de QUEM somos. Você sabe realmente quem você é? O que te deixa feliz e por que? O que você tem feito por você? O que tem deixado de fazer por você, devido a preocupações externas?
Deixo aqui um texto de Chopra para uma primeira reflexão: "Quando despertamos para a consciência divina, nos limitamos a ver a folha, a mesa, a nuvem: vemos todo o universo sendo tudo isso. Sentimos a presença do espírito desdobrando-se naturalmente em tudo que observamos. Não precisamos fazer nada para que isso aconteça; apenas permitimos que o universo se desdobre e se manifeste por nós".
Vamos falar aos poucos a respeito disso, pois o assunto é longo e profundo.

sexta-feira, 12 de março de 2010

Para Postar um comentário

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O auxílio da física quântica

Boa tarde

Com certeza vocês já ouviram falar de física quântica. Muitos se perguntam até o que é isso e para que serve. Primeiramente gostaria de colocar que a física quântica estuda as moléculas em seu menor estado. Utilizo essas informações para colocar a idéia do que somos e o que representamos nesse planeta. Você já fez essa pergunta: o que estou fazendo aqui? Pois então, a quântica te oferece alguns detalhes a SEU respeito. Quem quiser saber mais, é só me escrever.
Um abraço