quarta-feira, 2 de junho de 2010

A TUA MENTE NÃO É O TEU CÉREBRO - Parte I

Há muitos cientistas que procuram dentro do cérebro as funções da mente humana. Isto é o mesmo que investigar o interior de um aparelho de rádio em busca da voz que se ouve, e perguntar como é que os circuitos eletrônicos são suficientemente inteligentes para saberem quais as taxas da bolsa de valores, onde estão a ocorrer os engarrafamentos de trânsito, qual a previsão do tempo, e as outras informações que a rádio costuma fornecer!
Obviamente o aparelho de rádio não sabe de todas estas coisas; o que faz, com muita eficiência, é detectar o campo eletromagnético codificado com toda aquela informação, ou seja, o sinal de transmissão em que se encontra sintonizado!
De igual forma, também o cérebro detecta o que ocorre no campo mental. Embora o teu cérebro esteja um tanto limitado pelo hábito do que costuma sintonizar,você pode ampliá- lo um pouco. Você possui uma «estação favorita» à qual dedicas quase todo o teu tempo de audição; mas, com um pouco de prática facilmente poderás deslocar, para cima e para baixo, o teu «sintonizador de frequências».
Aqueles que fazem isto sem se aperceberem ficam muito confundidos com todas as «estranhas emissões» e os «ruídos de estática» emitidos pelas outras pessoas!
O cérebro, em si mesmo, não sabe nada, evidentemente. Ele é um milagroso decodificador e tradutor, uma antena surpreendentemente complexa em relação aos campos mental e físico, processando os sinais provenientes dos sentidos externos e correlacionando-os, por forma a oferecer um quadro completo da realidade física. Quando os teus olhos vêm um padrão de energia, o cérebro converte esse emaranhado de sinais em imagens de mesas, cadeiras, árvores, etc. No entanto, as funções da mente - o pensamento, por exemplo - estão ancoradas no campo mental, não no cérebro. Na sua qualidade de «biotransdutor» ele é um dos transmissores/receptores de energia eletroquímica mais complexos que existem em qualquer plano físico, em qualquer parte do Universo. E fomos nós, enquanto ESPÍRITO, que o concebemos e desenvolvemos como resposta à necessidade da espécie humana se focalizar totalmente no plano físico. O nosso cérebro é único no Universo!

terça-feira, 1 de junho de 2010

CAMPOS MENTAIS - Parte II

Bem ao contrário, se sabes estar protegido pela divindade, não chamarás a atenção de alguém que ande por perto... à caça de vítimas do medo para o reforçar. Isso não acontecerá simplesmente porque não há ressonância entre você e esse «caçador»; serás apercebido, sim, pelas pessoas que entrem em ressonância com os teus campos repletos de pensamentos inspirados pela divindade. É desta forma que crias a tua realidade.
Tudo ocorre através da ressonância, a qual é imparcial em face de energia «boa» ou «má».
Assim, tal como foi dito que sucedia com as cordas da guitarra quando trocam, entre si, a energia das ondas estacionárias, as pessoas que captam o teu medo... amplificam-no e devolvem-no à procedência!
Se levares o teu medo para dentro de um grupo, poderás «amplificar» o medo de todos os membros do grupo a tal ponto que, muito rapidamente, te verás obrigado... a ter de enfrentar aquilo que te mete medo!
Felizmente, a energia emocional do amor e as formas de pensamento cheias de amor são transmitidas e ressoam exatamente da mesma maneira... embora mais fortemente, dado que estão em harmonia com a natureza do Universo. Por isso, todas as coisas fluem muito mais facilmente quando possuem essa vibração!
Injetando energia de amor nos pensamentos, não só aumentas o teu poder de transmissão, como o Universo se torna cada vez mais maleável e sensível às tuas formas de pensamento. Uma das vantagens disto é que a concretização desses pensamentos se torna cada vez mais rápida. Até aqui, devias sustentar uma crença durante anos até que ela se manifestasse na tua vida; hoje, porém - e cada vez mais – alguns dias são suficientes.
Felizmente, as crenças que são coerentes com a fluência da verdade universal manifestam-se mais facilmente do que aquelas que a contrariam!

segunda-feira, 31 de maio de 2010

ONDE ESTOU?

Uma antiga lenda fala da Esfinge que ficava à beira da estrada. Cada viajante que passava tinha que parar e lhe era pedido para decifrar um enigma. Se este não fosse capaz de responder certo, seria devorado.
Do mesmo modo, cada um de nós é um viajante, deparando diariamente com problemas. São os enigmas da Esfinge, e sofremos quando deixamos de dar a resposta certa.
O viajante bem-sucedido foi sempre aquele que compreendeu a pergunta que lhe foi feita. O viajante infeliz muitas vezes encontra o seu fim, não porque o enigma lhe exceda a capacidade, mas porque não chega sequer a ouvir a pergunta. Ao deparar com a Esfinge, a sua mente é dominada pelo medo e ele se acha então incapaz de até começar a pensar.
Muitas pessoas têm sido derrotadas por seus problemas porque nunca souberam do que se tratava, e muito menos da situação onde se encontravam.
Isso sugere a primeira pergunta que se deve fazer toda vez que surge um problema: "Onde estou?"