Os seres que, de vez em quando, criam coisas físicas (e os outros para quem essa é a sua função exclusiva), organizam as unidades de energia consciente em padrões específicos, dentro de uma banda de freqüência particular, concebida especialmente para tal propósito. São estes padrões que constituem cada uma das coisas, aparentemente sólidas, que você conhece.
E, agora, aproximemos-nos do verdadeiro milagre do plano físico:
- Estas unidades de energia consciente oriundas do plano mais elevado, surgem fisicamente como o corpo das unidades eletromagnéticas básicas conhecidas como partículas subatômicas - esses tijolos básicos de construção chamados elétrons, prótons e nêutrons!
Os cientistas estão prestes a detectar este processo; alguns, possuidores de uma imaginação muito fértil, já o conhecem intuitivamente. Por sua vez, estes blocos de construção de energia consciente (elétrons, prótons e nêutrons), colaboram na formação dos átomos de um elemento em particular, tal como o carbono, o hidrogênio, o oxigênio, o azoto, etc.
Um átomo pode parecer uma construção muito simples - elétrons que giram em volta de um núcleo central – e, em certo sentido, assim é. Mas, por outro lado, trata-se da coisa mais complexa que existe no plano físico. A geometria e a álgebra envolvidas na concepção dos átomos que conformam o plano físico manteriam ocupadas, durante anos, a maioria dos nossos mais potentes computadores!
A matéria não ocorreu espontaneamente; foi cuidadosamente planejada, e muitas entidades, como Serapis, fizeram questão de saber como ela se comportaria em todas as circunstâncias, antes de continuarem com o desenvolvimento da sua criação.
Não penses, nem por um instante, que o estado de consciência que «encarna» o elétron é diminuto. O elétron não é uma partícula diminuta, mas sim um «campo de possibilidades»; é uma parte do espaço no qual existe esse estado de consciência, embora de uma forma tão sutil que os cientistas não podem ter a certeza. Por isso, afirmam que o elétron «provavelmente» existe.
Acrescente-se que este estado de consciência que «encarna» o elétron no plano físico pode colaborar em inúmeros outros planos e em inúmeros universos simultaneamente. Os átomos podem permanecer livres ou ligar-se para formar moléculas. Estas, por sua vez, unem-se para constituir uma forma, a qual é determinada conjuntamente pelas unidades de energia em si mesmas e pela entidade organizadora. E estas entidades organizadoras assumem a responsabilidade de dirigir a energia sob a forma de átomos ou moléculas, de acordo com as matrizes concebidas, por exemplo, para um cristal, uma pedra, uma célula da semente de uma planta, uma árvore, etc. A lista não tem fim, evidentemente.
sexta-feira, 9 de abril de 2010
quarta-feira, 7 de abril de 2010
A NATUREZA DA MATÉRIA - Parte II
Imagina que você está lendo isto e, simultaneamente, vai tomando conhecimento de todas as conseqüências possíveis do fato de ler estas linhas, tanto para você como para os teus familiares e amigos; além disto, imagina que também tinhas consciência dos pensamentos e das emoções de todos os que te rodeiam e da forma como eles ressoam com o resto das suas encarnações.
O mais engraçado é que, quando qualquer tipo de informação extra-sensorial se intromete na tua consciência e te vês forçado a reconhecer esse fato, a cultura a que pertences leva-te a encontrar uma outra explicação.
Aquilo que vês como matéria física, não passa de energia pertencente a uma das oitavas mais baixas, vibrando dentro de um campo especialmente criado para esse efeito. Há muitas oitavas de energia acima desta nas quais outros níveis do teu ser – funcionando plenamente, vivos e alerta - realizam todo o tipo de coisas. Contatar conscientemente com esses outros níveis do teu ser é algo muito fácil de conseguir; aliás, é isso que ocorre quando, por exemplo, crês ter uma idéia ou te sentes feliz sem razão aparente; e os sonhos são, é claro, estes outros níveis do teu ser em ação, trabalhando ou divertindo-se.
Todavia, não me refiro aos poucos e dispersos símbolos caóticos que giram na tua cabeça quando acordas; falo da criação e da manipulação da realidade, em grande escala, que todas as noites realizas através dos outros níveis do teu ser. Aquilo que pensas que é sonhar é como ficares a olhar para uma casa desarrumada perguntando se a festa foi agradável: perdeste o lado divertido e ficaste só com a desarrumação!
Mas, então, como é que surge a matéria física a partir desta oitava de energia mais baixa?
O mais engraçado é que, quando qualquer tipo de informação extra-sensorial se intromete na tua consciência e te vês forçado a reconhecer esse fato, a cultura a que pertences leva-te a encontrar uma outra explicação.
Aquilo que vês como matéria física, não passa de energia pertencente a uma das oitavas mais baixas, vibrando dentro de um campo especialmente criado para esse efeito. Há muitas oitavas de energia acima desta nas quais outros níveis do teu ser – funcionando plenamente, vivos e alerta - realizam todo o tipo de coisas. Contatar conscientemente com esses outros níveis do teu ser é algo muito fácil de conseguir; aliás, é isso que ocorre quando, por exemplo, crês ter uma idéia ou te sentes feliz sem razão aparente; e os sonhos são, é claro, estes outros níveis do teu ser em ação, trabalhando ou divertindo-se.
Todavia, não me refiro aos poucos e dispersos símbolos caóticos que giram na tua cabeça quando acordas; falo da criação e da manipulação da realidade, em grande escala, que todas as noites realizas através dos outros níveis do teu ser. Aquilo que pensas que é sonhar é como ficares a olhar para uma casa desarrumada perguntando se a festa foi agradável: perdeste o lado divertido e ficaste só com a desarrumação!
Mas, então, como é que surge a matéria física a partir desta oitava de energia mais baixa?
terça-feira, 6 de abril de 2010
A NATUREZA DA MATÉRIA - Parte I
Até agora foi abordado a diferença entre o plano físico e as dimensões mais elevadas, embora, na verdade, não haja diferença nenhuma porque todas as dimensões são feitas da mesma «coisa», tal como as sete oitavas de um piano são todas som: a única diferença é de tom e freqüência.
Num piano, como cada oitava (seqüência das sete notas: dó, ré, mi... etc.) é reproduzida sete vezes, as notas individuais de qualquer oitava são harmônicas mais altas das que estão nas oitavas mais baixas.
Todavia, existe um «senão»: supõe que tens um defeito de audição que só te deixa ouvir a oitava mais baixa. Neste caso, as notas graves vão soar-te muito reais; porém, quando as mãos do pianista se deslocam para a direita do teclado em direção às notas mais agudas, verás o movimento dos seus dedos, mas não ouvirás nada. Sentir-te-ás confundido, é claro, se as pessoas se referirem aos sons que não ouviste.
Talvez até te enfureças e as acuses de inventarem essa coisa das «vibrações mais altas». Concluirás que não estão boas da cabeça e te afastarás encolhendo os ombros. Todavia, talvez sintas carência e desapontamento quando ouvires referências à beleza da Sonata ao Luar!
Porém, como reagirias se alguém te dissesse que, com um pouco de prática, poderias passar a ouvir as notas mais altas?
Esta analogia do piano é muito útil, porque a intenção dos cinco sentidos físicos é detectar, somente, algumas das oitavas do universo que te rodeia. Os sentidos podem detectar as oitavas mais baixas... mas não se apercebem das mais elevadas do Universo. Mas Você possui outros sentidos cuja função é detectá-las.
Esses sentidos, porém, permanecem latentes na maior parte dos seres humanos. Tais sentidos trabalham e interagem, permanentemente, com a energia das freqüências mais elevadas, só que o cérebro filtra e elimina esses sinais. É algo propositado e conveniente, uma vez que nós humanos não poderiam manternos concentrados no plano físico se fossemos bombardeados por toda a informação adicional disponível num determinado momento.
Num piano, como cada oitava (seqüência das sete notas: dó, ré, mi... etc.) é reproduzida sete vezes, as notas individuais de qualquer oitava são harmônicas mais altas das que estão nas oitavas mais baixas.
Todavia, existe um «senão»: supõe que tens um defeito de audição que só te deixa ouvir a oitava mais baixa. Neste caso, as notas graves vão soar-te muito reais; porém, quando as mãos do pianista se deslocam para a direita do teclado em direção às notas mais agudas, verás o movimento dos seus dedos, mas não ouvirás nada. Sentir-te-ás confundido, é claro, se as pessoas se referirem aos sons que não ouviste.
Talvez até te enfureças e as acuses de inventarem essa coisa das «vibrações mais altas». Concluirás que não estão boas da cabeça e te afastarás encolhendo os ombros. Todavia, talvez sintas carência e desapontamento quando ouvires referências à beleza da Sonata ao Luar!
Porém, como reagirias se alguém te dissesse que, com um pouco de prática, poderias passar a ouvir as notas mais altas?
Esta analogia do piano é muito útil, porque a intenção dos cinco sentidos físicos é detectar, somente, algumas das oitavas do universo que te rodeia. Os sentidos podem detectar as oitavas mais baixas... mas não se apercebem das mais elevadas do Universo. Mas Você possui outros sentidos cuja função é detectá-las.
Esses sentidos, porém, permanecem latentes na maior parte dos seres humanos. Tais sentidos trabalham e interagem, permanentemente, com a energia das freqüências mais elevadas, só que o cérebro filtra e elimina esses sinais. É algo propositado e conveniente, uma vez que nós humanos não poderiam manternos concentrados no plano físico se fossemos bombardeados por toda a informação adicional disponível num determinado momento.
segunda-feira, 5 de abril de 2010
Campo físico I
Serapis usa a expressão «visita de campo ao planeta Terra» propositadamente, pois é importante que ampliemos a nossa percepção até termos consciência de nós mesmo como seres que estão de visita a este recanto do Universo; cada um é um ser capaz de fazer certas «habilidades» com a energia a fim de poder desfrutar de «pequenas escapadelas» ao plano físico, chamadas encarnações... embora cada vez que isso acontece seja preciso «engendrar» um corpo físico e uma personalidade diferentes. E, assim, tudo se torna muitíssimo interessante. Estas «escapadelas», porém, poderão ser agradáveis... ou desagradáveis, se te esqueceres de quem és. Seja como for, o que interessa é que aprendas o máximo em cada uma delas!
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