quarta-feira, 7 de abril de 2010

A NATUREZA DA MATÉRIA - Parte II

Imagina que você está lendo isto e, simultaneamente, vai tomando conhecimento de todas as conseqüências possíveis do fato de ler estas linhas, tanto para você como para os teus familiares e amigos; além disto, imagina que também tinhas consciência dos pensamentos e das emoções de todos os que te rodeiam e da forma como eles ressoam com o resto das suas encarnações.
O mais engraçado é que, quando qualquer tipo de informação extra-sensorial se intromete na tua consciência e te vês forçado a reconhecer esse fato, a cultura a que pertences leva-te a encontrar uma outra explicação.
Aquilo que vês como matéria física, não passa de energia pertencente a uma das oitavas mais baixas, vibrando dentro de um campo especialmente criado para esse efeito. Há muitas oitavas de energia acima desta nas quais outros níveis do teu ser – funcionando plenamente, vivos e alerta - realizam todo o tipo de coisas. Contatar conscientemente com esses outros níveis do teu ser é algo muito fácil de conseguir; aliás, é isso que ocorre quando, por exemplo, crês ter uma idéia ou te sentes feliz sem razão aparente; e os sonhos são, é claro, estes outros níveis do teu ser em ação, trabalhando ou divertindo-se.
Todavia, não me refiro aos poucos e dispersos símbolos caóticos que giram na tua cabeça quando acordas; falo da criação e da manipulação da realidade, em grande escala, que todas as noites realizas através dos outros níveis do teu ser. Aquilo que pensas que é sonhar é como ficares a olhar para uma casa desarrumada perguntando se a festa foi agradável: perdeste o lado divertido e ficaste só com a desarrumação!
Mas, então, como é que surge a matéria física a partir desta oitava de energia mais baixa?

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