sábado, 3 de abril de 2010
O MOVIMENTO - Parte III
Espaço, tempo e movimento... de fato, são lei s locais, arbitrárias, aplicáveis ao plano físico e às freqüências da Terra, e são os nossos sentidos que criam a percepção delas. Sentir o espaço e o tempo são funções do intelecto, as quais foram edificadas no cérebro para apoiar a espécie humana sobre este planeta. Elas são ferramentas de ensino comum, tal como, nas escolas, os estudantes concordam (normalmente!) em se encontrarem numa sala, a uma determinada hora, para assistir a uma aula sobre um tema previamente combinado. Da mesma forma no nível físico, todos os membros de uma espécie devem pôr-se de acordo no que toca a certas coisas para que a visita de campo ao planeta Terra seja significativa.
quinta-feira, 1 de abril de 2010
O MOVIMENTO - Parte II
O tempo é, somente, a duração percebida que é necessária para que algo se mova entre dois pontos; fora do plano físico o tempo é zero, dado que todos os pontos existem simultaneamente. Assim sendo, se você fosse um elétron (o ESPÍRITO funcionando como elétron), poderias projetar-te para o ponto A e para o ponto B ao mesmo tempo, pelo que a idéia de movimento entre A e B deixaria de ter significado!
quarta-feira, 31 de março de 2010
O MOVIMENTO - Parte I
Estes dois componentes – o espaço e o tempo – conduzem a um terceiro: o movimento. Para algo se mover entre dois pontos no plano físico é preciso tempo. Historicamente, chegamos a precisar de meses para viajar entre a costa oriental e a ocidental dos Estados Unidos; hoje, num avião, demoras cerca de 6 horas. Mas o plano físico tem um limite teórico: o da velocidade da luz. A esta velocidade poderias fazer a viagem em apenas 1/60 avos de segundo!
O movimento, todavia, é um fenômeno específico do plano físico. Não ocorre da mesma forma nos planos mais elevados porque o espaço é um plano criado: na realidade, os pontos que o compõem não estão separados por nada e tudo se interpenetra. Os cientistas terrenos estão surpreendidos por verificarem que dois elétrons, em lugares diferentes, parecem ser capazes de se comunicar instantaneamente. Isto acontece porque a energia consciente, que se manifesta como partículas subatômicas, não está no «espaço». A energia consciente existe no ponto brilhante do Uno, na mente de Tudo O Que É, e desde aí projeta imagens que parecem ser partículas subatômicas, elétrons, por exemplo. Ora, uma vez que todos os elétrons são projetados do mesmo ponto Uno, não surpreende que cada um deles saiba o que outro está fazendo!
O movimento, todavia, é um fenômeno específico do plano físico. Não ocorre da mesma forma nos planos mais elevados porque o espaço é um plano criado: na realidade, os pontos que o compõem não estão separados por nada e tudo se interpenetra. Os cientistas terrenos estão surpreendidos por verificarem que dois elétrons, em lugares diferentes, parecem ser capazes de se comunicar instantaneamente. Isto acontece porque a energia consciente, que se manifesta como partículas subatômicas, não está no «espaço». A energia consciente existe no ponto brilhante do Uno, na mente de Tudo O Que É, e desde aí projeta imagens que parecem ser partículas subatômicas, elétrons, por exemplo. Ora, uma vez que todos os elétrons são projetados do mesmo ponto Uno, não surpreende que cada um deles saiba o que outro está fazendo!
terça-feira, 30 de março de 2010
O TEMPO - Parte III
Estou falando da nossa percepção em relação ao tempo, não na sua divisão arbitrária em unidades, tais como horas, minutos e segundos. Este tipo de divisão resulta, apenas, do tamanho da vara de medição.
Agora: o tempo do relógio parece-te muito real porque está baseado, aparentemente, no movimento do planeta à volta do sol. Ora, não existe nenhuma razão real para organizarmos as nossas atividades de acordo com a luz e a obscuridade. Muito simplesmente, isso é conveniente... tal como é conveniente ter o planeta a girar à volta do sol, equilibrando as forças centrípetas e centrífugas.
Por «percepção em relação ao tempo» quero dizer que nós somos capazes de perceber a «duração» de um acontecimento, quero dizer que percebemos uma ocorrência, depois outra, depois outra ainda. Mas, se pudesses experimentar todos os acontecimentos de uma só vez, o tempo não seria uma obstrução sensorial ou uma limitação.
Imagina um enorme tapete feito de fios verticais e horizontais: cada fio vertical é um ponto percebido do «agora»; os fios horizontais representam o espaço. Os fios diagonais coloridos que formam o desenho do tapete, são os acontecimentos da tua vida, ocorrendo no tempo (vertical) e no espaço (horizontal).
Agora, imagina um pequeno inseto deslocando-se sobre o tapete: - se ele se deslocar ao longo de um fio horizontal (espaço), terá de passar por cima de imensos fios verticais, ou seja, experimentará pontos do «agora» sucessivamente... Mas fica preso num único lugar físico, porque os fios horizontais representam o espaço.
Ocasionalmente, ao tropeçar com um fio colorido, experimenta um pedacinho da tua vida; - se subir ao longo de um fio vertical (tempo), terá de passar por cima de imensos fios horizontais, ou seja, experimentará pontos sucessivos do espaço... mas fica preso num único momento do tempo, no ponto do «agora». Por outras palavras, experimentará tudo o que sucede através do espaço... num único momento.
Assim, como está num determinado ponto do tempo, verá «fotografias» do que sucedeu em muitos pontos do planeta nesse determinado instante... incluindo o que se passou na tua vida.
Obviamente, se o nosso inseto se tornasse inteligente e decidisse seguir ao longo de um dos milhões de fios diagonais coloridos... experimentaria a vida inteira de uma pessoa. Ora, do vantajoso ponto de vista «exterior» nós podemos ver o tapete completo: o tempo, o espaço e a tecitura das vidas das pessoas; e, se assim o desejarmos, podemos deixar-nos cair sobre qualquer ponto da trama e experimentar as suas vidas com elas. Ficaríamos, no entanto, muito ocupados, porque rapidamente nos dariamos conta de que existem milhões de tapetes pendurados ao lado deste, prolongando-se até ao infinito... além de que os fios coloridos passam de um tapete para outro, entretecendo-se em três dimensões – os tais universos paralelos de que já ouvimos falar!
Mas a coisa não fica por aqui: se quiseres, ainda podes ver, embora indistintamente, uns «tapetes etéricos» resplandecendo perto das suas versões físicas, isto é, os tapetes que correspondem aos planos superiores! Será que existe alguém te observando, tal como você observou o inseto à medida que ele se movia no tapete, com a cabecinha olhando para baixo, seguindo diligentemente um pequeno fio?
Agora: o tempo do relógio parece-te muito real porque está baseado, aparentemente, no movimento do planeta à volta do sol. Ora, não existe nenhuma razão real para organizarmos as nossas atividades de acordo com a luz e a obscuridade. Muito simplesmente, isso é conveniente... tal como é conveniente ter o planeta a girar à volta do sol, equilibrando as forças centrípetas e centrífugas.
Por «percepção em relação ao tempo» quero dizer que nós somos capazes de perceber a «duração» de um acontecimento, quero dizer que percebemos uma ocorrência, depois outra, depois outra ainda. Mas, se pudesses experimentar todos os acontecimentos de uma só vez, o tempo não seria uma obstrução sensorial ou uma limitação.
Imagina um enorme tapete feito de fios verticais e horizontais: cada fio vertical é um ponto percebido do «agora»; os fios horizontais representam o espaço. Os fios diagonais coloridos que formam o desenho do tapete, são os acontecimentos da tua vida, ocorrendo no tempo (vertical) e no espaço (horizontal).
Agora, imagina um pequeno inseto deslocando-se sobre o tapete: - se ele se deslocar ao longo de um fio horizontal (espaço), terá de passar por cima de imensos fios verticais, ou seja, experimentará pontos do «agora» sucessivamente... Mas fica preso num único lugar físico, porque os fios horizontais representam o espaço.
Ocasionalmente, ao tropeçar com um fio colorido, experimenta um pedacinho da tua vida; - se subir ao longo de um fio vertical (tempo), terá de passar por cima de imensos fios horizontais, ou seja, experimentará pontos sucessivos do espaço... mas fica preso num único momento do tempo, no ponto do «agora». Por outras palavras, experimentará tudo o que sucede através do espaço... num único momento.
Assim, como está num determinado ponto do tempo, verá «fotografias» do que sucedeu em muitos pontos do planeta nesse determinado instante... incluindo o que se passou na tua vida.
Obviamente, se o nosso inseto se tornasse inteligente e decidisse seguir ao longo de um dos milhões de fios diagonais coloridos... experimentaria a vida inteira de uma pessoa. Ora, do vantajoso ponto de vista «exterior» nós podemos ver o tapete completo: o tempo, o espaço e a tecitura das vidas das pessoas; e, se assim o desejarmos, podemos deixar-nos cair sobre qualquer ponto da trama e experimentar as suas vidas com elas. Ficaríamos, no entanto, muito ocupados, porque rapidamente nos dariamos conta de que existem milhões de tapetes pendurados ao lado deste, prolongando-se até ao infinito... além de que os fios coloridos passam de um tapete para outro, entretecendo-se em três dimensões – os tais universos paralelos de que já ouvimos falar!
Mas a coisa não fica por aqui: se quiseres, ainda podes ver, embora indistintamente, uns «tapetes etéricos» resplandecendo perto das suas versões físicas, isto é, os tapetes que correspondem aos planos superiores! Será que existe alguém te observando, tal como você observou o inseto à medida que ele se movia no tapete, com a cabecinha olhando para baixo, seguindo diligentemente um pequeno fio?
segunda-feira, 29 de março de 2010
O TEMPO - Parte II
Sugiro que tentes visualizar como se sente isto: imagina que vibras na frequência mais elevada do teu próprio estado de consciência e que estás a olhar para baixo. Então vês várias pessoas, cada uma das quais está num momento distinto da história. Então, através da simples intenção, podes misturar-te com qualquer delas ou com todas, simultaneamente. Dado que tu és elas, podes converter-te nelas e conhecer cada faceta do que estão a pensar e a sentir!
Um exemplo: imaginemos que és, simultaneamente, um especialista em cristais da Atlântida, um soldado romano, um camponês medieval e, claro, o «tu» desta encarnação. Tenta sentir como cada uma dessas funções percebe o tempo, como o percebes tu desde o momento em que estás, e como interagem todos, entre si.
Mas, atenção: tudo foi cuidadosamente planejado, desde o início, para que assim fosse!
Todavia, não tinha que ser, exclusivamente, desta maneira; com outras espécies, em outros sistemas de realidade isto é feito de forma muito diferente. A nossa espécie, em particular – a um alto nível do ESPÍRITO – tomou a decisão coletiva de criar a sensação da passagem do tempo e, assim, beneficiar de várias ferramentas de aprendizagem!
Uma delas - o karma ou a Lei do Equilíbrio – baseia-se no conceito de que se a pessoa X afeta, de alguma forma, a vida da pessoa Y, então, como efeito disso, deve haver uma reciprocidade. Logo, Y deverá afetar a vida de X da mesma forma, ou forma similar e, assim, criar um equilíbrio energético.
Bom, simplifiquei bastante, pois existem muitas exceções a esta reciprocidade. Seja como for, da perspectiva de X e de Y, no plano físico, X tem de atuar primeiro e só depois atuará Y.
Vejamos: De fato, era necessário ter algum marco de referência para que as coisas não ocorressem ao mesmo tempo. Se não fosse assim, X e Y seriam incapazes de destrinçar qual deles era a causa e qual deles era o efeito. Para resolver este problema, nós concebemos a percepção do tempo linear para funcionar como marco de referência. Bom, de fato, não tivemos que criar nada de novo; nos limitamos a perder a capacidade de experimentar o tempo simultâneo! E a matriz do cérebro, que a espécie escolheu para o corpo do ser humano, respeita perfeitamente essa característica.
É claro que, de uma perspectiva mais elevada, as ações de X e de Y ocorrem simultaneamente, pelo que o intercâmbio energético de ajuste depende, somente, da coreografia dos níveis não físicos de X e de Y.
Alonguei-me na explicação do ponto do tempo simultâneo porque isto explica a razão pela qual a energia disponível para criar é ilimitada: a mesma unidade de energia pode estar facilmente em inumeráveis pontos da linha do tempo físico, mediante a simples declaração da sua intenção. A mesma unidade de energia pode conformar, simultaneamente o gorro do cortador de cristais da Atlântida, a espada do romano e o cavalo do camponês. Considerando a natureza brincalhona da energia, essa unidade de energia vai divertir-se imenso com a ironia envolvida no processo!
Um exemplo: imaginemos que és, simultaneamente, um especialista em cristais da Atlântida, um soldado romano, um camponês medieval e, claro, o «tu» desta encarnação. Tenta sentir como cada uma dessas funções percebe o tempo, como o percebes tu desde o momento em que estás, e como interagem todos, entre si.
Mas, atenção: tudo foi cuidadosamente planejado, desde o início, para que assim fosse!
Todavia, não tinha que ser, exclusivamente, desta maneira; com outras espécies, em outros sistemas de realidade isto é feito de forma muito diferente. A nossa espécie, em particular – a um alto nível do ESPÍRITO – tomou a decisão coletiva de criar a sensação da passagem do tempo e, assim, beneficiar de várias ferramentas de aprendizagem!
Uma delas - o karma ou a Lei do Equilíbrio – baseia-se no conceito de que se a pessoa X afeta, de alguma forma, a vida da pessoa Y, então, como efeito disso, deve haver uma reciprocidade. Logo, Y deverá afetar a vida de X da mesma forma, ou forma similar e, assim, criar um equilíbrio energético.
Bom, simplifiquei bastante, pois existem muitas exceções a esta reciprocidade. Seja como for, da perspectiva de X e de Y, no plano físico, X tem de atuar primeiro e só depois atuará Y.
Vejamos: De fato, era necessário ter algum marco de referência para que as coisas não ocorressem ao mesmo tempo. Se não fosse assim, X e Y seriam incapazes de destrinçar qual deles era a causa e qual deles era o efeito. Para resolver este problema, nós concebemos a percepção do tempo linear para funcionar como marco de referência. Bom, de fato, não tivemos que criar nada de novo; nos limitamos a perder a capacidade de experimentar o tempo simultâneo! E a matriz do cérebro, que a espécie escolheu para o corpo do ser humano, respeita perfeitamente essa característica.
É claro que, de uma perspectiva mais elevada, as ações de X e de Y ocorrem simultaneamente, pelo que o intercâmbio energético de ajuste depende, somente, da coreografia dos níveis não físicos de X e de Y.
Alonguei-me na explicação do ponto do tempo simultâneo porque isto explica a razão pela qual a energia disponível para criar é ilimitada: a mesma unidade de energia pode estar facilmente em inumeráveis pontos da linha do tempo físico, mediante a simples declaração da sua intenção. A mesma unidade de energia pode conformar, simultaneamente o gorro do cortador de cristais da Atlântida, a espada do romano e o cavalo do camponês. Considerando a natureza brincalhona da energia, essa unidade de energia vai divertir-se imenso com a ironia envolvida no processo!
Assinar:
Postagens (Atom)