quinta-feira, 6 de maio de 2010

CAMPOS DE ENERGIA - Parte IV

O que consideramos ser a nossa consciência é, realmente, uma mistura de vários tipos distintos de consciência, o que não impede que formem a unidade subjacente à tua existência:
• a consciência subatômica, que conhece os imensos campos cósmicos e nos quais interage com as outras consciências subatômicas;
• a consciência celular, baseada na matriz do DNA, que contém a gravação das experiências da tua vida, dos teus pensamentos e das tuas emoções;
• a consciência do corpo, isto é, a consciência celular relacionada com algumas idéias próprias, apesar de o corpo físico depender bastante das crenças que o corpo mental tem em relação à sua própria imagem;
• a consciência das emoções que fluem em cada momento, sobrepostas às emoções do passado... às quais nos apegamos em vez de as deixarmos partir ;
• a consciência dos pensamentos e das crenças com que estruturamos a realidade; consciencializa-te, porém, de que uma crença não passa de uma opinião acerca da realidade;
• a consciência espiritual, intuição ou conhecimento direto. Este tipo de consciência está relacionado com o que tem sido denominado frequentemente como Mente Universal, mas, na verdade, pertence a uma matriz oculta a partir da qual a realidade flui. É este tipo de consciência que contém, entre outras coisas, os arquétipos da tua espécie – os aspectos heróicos da humanidade. Através desta «interface» com a realidade física, você pode aceder a outros tempos, outros lugares e outras dimensões.
A maior parte da energia que entra na composição do nosso corpo físico provém da assimilação dos alimentos que ingerimos; este processo, porém, está a ser gradualmente abandonado porque a energia está deixando de ser «assimilada» para passar a ser, progressivamente, «projetada».
Vejamos como isto funciona: em vez da energia das proteínas, dos amidos e dos outros componentes da comida ingerida, os níveis do ESPÍRITO do nosso ser já começaram a projetar unidades de energia conscientes para dentro do nosso campo físico, cuja missão é fabricar e reparar as estruturas celulares, ou seja, fazer o que, até aqui, era a função da energia «assimilada». Na verdade, o eu-espírito de cada um de nós está «reformatando», sistematicamente, as células do corpo físico para que passem a ser alimentadas pela energia «projetada», em vez de pela energia «assimilada».
Resta acrescentar que esta energia «projetada» provém da que está por detrás da radiação conhecida como luz solar. Portanto... nós já começamos a formar aquilo que é conhecido como Corpo de Luz!

quarta-feira, 5 de maio de 2010

CAMPOS DE ENERGIA - Parte III

Uma vez concebido, criado, nascido e desenvolvido até ao seu tamanho normal, nós não abandonamos o nosso corpo físico até que se lhe tenha acabado a corda, como se fosse um relógio! Resta dizer que a energia que anima as partículas desse nosso corpo se renova vários milhões de vezes por segundo. De fato, ele recria-se constantemente segundo o desenho do ADN que escolhemos e das formas-pensamento acerca do nosso corpo físico... que guardamos na matriz do nosso corpo mental!
Nossos corpos físicos são entidades milagrosas, com consciência própria, que se auto-regulam de uma forma extraordinária. E você passas a vida arquitetando a consciência de acordo com as opiniões, suas e alheias, acerca do seu corpo físico. De fato, através da ressonância, os pensamentos e as emoções que nós mantemos acerca de nós mesmos possuem um enorme impacto sobre a consciência do nosso corpo: o medo da doença ou da morte pode, literalmente, programá-lo para que adoeça.
Estes processos são responsáveis pela corrupção do DNA (o que, com frequência, gera o cancro) e das condições normalmente atribuídas ao envelhecimento. Escusado será dizer que, ao invés, pensamentos de saúde e de bem-estar programam o corpo físico para que desencadeie os seus próprios mecanismos de cura.
Estas explicações só muito ao de leve afloram a complexidade do que realmente se passa; o corpo físico é, na realidade, energia ordenada de ondas estacionárias... apesar de parecer um contínuo sólido de partículas subatômicas, átomos, moléculas e órgãos que se vão organizando até formarem o corpo completo.
Neste processo, cada unidade de energia está plenamente consciente do seu papel e colabora na estrutura daquilo que, de acordo com a nossa noção de realidade, conhecemos como corpo físico.
Os corpos físicos são conscientes. O corpo sabe, por exemplo, o que deve fazer para que o coração bata, para que a digestão seja feita, para que se possa curar a si mesmo; também conhece os ciclos da lua, dos planetas e das estrelas, e constantemente se serve e se adapta a eles. Todavia, como é composto da energia consciente que foi «colhida» do imenso campo planetário... convém dizer que o planeta e o ESPÍRITO desempenharam um papel muito mais preponderante no nosso nascimento do que os nossos pais biológicos!

terça-feira, 4 de maio de 2010

CAMPOS DE ENERGIA - Parte II

Enquanto ESPÍRITO, cada um de nós selecionou, previamente, os nossos futuros pais em função da sua genética, das condicionantes e das circunstâncias familiares necessárias à encarnação, prestes a ocorrer; depois, «manipulou» cuidadosamente o seu DNA a partir do dos progenitores escolhidos.
Seguidamente, os três, em conjunto e em colaboração com os seus eus-espírito respectivos, decidiram o momento da concepção, baseando-se em fatores imensamente complexos.
Os astrólogos ainda só vislumbraram uma pequeníssima parte de toda esta complexidade; os cientistas, por seu lado, decodificaram somente uma fração dos milhões de informações armazenadas no DNA.
Para além das nossas características físicas, o nosso DNA também contém a história de todas as nossas encarnações através do tempo, assim como a história de cada uma das espécies que alguma vez tenham existido ou venham a existir. O DNA pode ser entendido como uma serie de moléculas mas, tal como o holograma, deve ser lido na sua totalidade para se obter o máximo resultado.
Durante os primeiros meses de gestação, a energia consciente encarregada de construir as células, lê o DNA e decodifica-o para saber que tipo de célula deve construir. As células em crescimento, através do seu próprio tipo de consciência, afinam-se simultaneamente com o molde do corpo físico e com o «futuro» para se orientarem em relação a como devem crescer e desenvolver-se. Organizam-se a si mesmas e captam unidades de energia maiores para se poderem transformar, não só nos tipos de átomos necessários, mas também para se multiplicarem respeitando o modelo especificado pelo ADN para a sua função particular.
Por exemplo, a consciência de uma célula que vai integrar o fígado, capta energia e subdivide-se para formar outras células do fígado. Então, o crescimento, que é muito rápido no início, vai abrandando à medida que se conclui o período de gestação; continua após o nascimento, durante vários anos, até que, finalmente, se estabiliza, passando a efetuar só as «reparações» que se tornem necessárias.
É assim que o corpo físico, que se prepara para nascer, vai sendo construído por ondas estacionárias (dentro de ondas estacionárias, dentro de outras ondas estacionárias), à medida que a sua consciência forma átomos, moléculas e órgãos. Isto decorre sob a direção do eu-espírito da entidade que vai encarnar e de algo que poderá ser considerado como uma versão «futura» do corpo, e que serviu de matriz.