terça-feira, 4 de maio de 2010

CAMPOS DE ENERGIA - Parte II

Enquanto ESPÍRITO, cada um de nós selecionou, previamente, os nossos futuros pais em função da sua genética, das condicionantes e das circunstâncias familiares necessárias à encarnação, prestes a ocorrer; depois, «manipulou» cuidadosamente o seu DNA a partir do dos progenitores escolhidos.
Seguidamente, os três, em conjunto e em colaboração com os seus eus-espírito respectivos, decidiram o momento da concepção, baseando-se em fatores imensamente complexos.
Os astrólogos ainda só vislumbraram uma pequeníssima parte de toda esta complexidade; os cientistas, por seu lado, decodificaram somente uma fração dos milhões de informações armazenadas no DNA.
Para além das nossas características físicas, o nosso DNA também contém a história de todas as nossas encarnações através do tempo, assim como a história de cada uma das espécies que alguma vez tenham existido ou venham a existir. O DNA pode ser entendido como uma serie de moléculas mas, tal como o holograma, deve ser lido na sua totalidade para se obter o máximo resultado.
Durante os primeiros meses de gestação, a energia consciente encarregada de construir as células, lê o DNA e decodifica-o para saber que tipo de célula deve construir. As células em crescimento, através do seu próprio tipo de consciência, afinam-se simultaneamente com o molde do corpo físico e com o «futuro» para se orientarem em relação a como devem crescer e desenvolver-se. Organizam-se a si mesmas e captam unidades de energia maiores para se poderem transformar, não só nos tipos de átomos necessários, mas também para se multiplicarem respeitando o modelo especificado pelo ADN para a sua função particular.
Por exemplo, a consciência de uma célula que vai integrar o fígado, capta energia e subdivide-se para formar outras células do fígado. Então, o crescimento, que é muito rápido no início, vai abrandando à medida que se conclui o período de gestação; continua após o nascimento, durante vários anos, até que, finalmente, se estabiliza, passando a efetuar só as «reparações» que se tornem necessárias.
É assim que o corpo físico, que se prepara para nascer, vai sendo construído por ondas estacionárias (dentro de ondas estacionárias, dentro de outras ondas estacionárias), à medida que a sua consciência forma átomos, moléculas e órgãos. Isto decorre sob a direção do eu-espírito da entidade que vai encarnar e de algo que poderá ser considerado como uma versão «futura» do corpo, e que serviu de matriz.

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