O que consideramos ser a nossa consciência é, realmente, uma mistura de vários tipos distintos de consciência, o que não impede que formem a unidade subjacente à tua existência:
• a consciência subatômica, que conhece os imensos campos cósmicos e nos quais interage com as outras consciências subatômicas;
• a consciência celular, baseada na matriz do DNA, que contém a gravação das experiências da tua vida, dos teus pensamentos e das tuas emoções;
• a consciência do corpo, isto é, a consciência celular relacionada com algumas idéias próprias, apesar de o corpo físico depender bastante das crenças que o corpo mental tem em relação à sua própria imagem;
• a consciência das emoções que fluem em cada momento, sobrepostas às emoções do passado... às quais nos apegamos em vez de as deixarmos partir ;
• a consciência dos pensamentos e das crenças com que estruturamos a realidade; consciencializa-te, porém, de que uma crença não passa de uma opinião acerca da realidade;
• a consciência espiritual, intuição ou conhecimento direto. Este tipo de consciência está relacionado com o que tem sido denominado frequentemente como Mente Universal, mas, na verdade, pertence a uma matriz oculta a partir da qual a realidade flui. É este tipo de consciência que contém, entre outras coisas, os arquétipos da tua espécie – os aspectos heróicos da humanidade. Através desta «interface» com a realidade física, você pode aceder a outros tempos, outros lugares e outras dimensões.
A maior parte da energia que entra na composição do nosso corpo físico provém da assimilação dos alimentos que ingerimos; este processo, porém, está a ser gradualmente abandonado porque a energia está deixando de ser «assimilada» para passar a ser, progressivamente, «projetada».
Vejamos como isto funciona: em vez da energia das proteínas, dos amidos e dos outros componentes da comida ingerida, os níveis do ESPÍRITO do nosso ser já começaram a projetar unidades de energia conscientes para dentro do nosso campo físico, cuja missão é fabricar e reparar as estruturas celulares, ou seja, fazer o que, até aqui, era a função da energia «assimilada». Na verdade, o eu-espírito de cada um de nós está «reformatando», sistematicamente, as células do corpo físico para que passem a ser alimentadas pela energia «projetada», em vez de pela energia «assimilada».
Resta acrescentar que esta energia «projetada» provém da que está por detrás da radiação conhecida como luz solar. Portanto... nós já começamos a formar aquilo que é conhecido como Corpo de Luz!
quinta-feira, 6 de maio de 2010
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