sexta-feira, 9 de abril de 2010

A NATUREZA DA MATÉRIA - Parte III

Os seres que, de vez em quando, criam coisas físicas (e os outros para quem essa é a sua função exclusiva), organizam as unidades de energia consciente em padrões específicos, dentro de uma banda de freqüência particular, concebida especialmente para tal propósito. São estes padrões que constituem cada uma das coisas, aparentemente sólidas, que você conhece.
E, agora, aproximemos-nos do verdadeiro milagre do plano físico:
- Estas unidades de energia consciente oriundas do plano mais elevado, surgem fisicamente como o corpo das unidades eletromagnéticas básicas conhecidas como partículas subatômicas - esses tijolos básicos de construção chamados elétrons, prótons e nêutrons!
Os cientistas estão prestes a detectar este processo; alguns, possuidores de uma imaginação muito fértil, já o conhecem intuitivamente. Por sua vez, estes blocos de construção de energia consciente (elétrons, prótons e nêutrons), colaboram na formação dos átomos de um elemento em particular, tal como o carbono, o hidrogênio, o oxigênio, o azoto, etc.
Um átomo pode parecer uma construção muito simples - elétrons que giram em volta de um núcleo central – e, em certo sentido, assim é. Mas, por outro lado, trata-se da coisa mais complexa que existe no plano físico. A geometria e a álgebra envolvidas na concepção dos átomos que conformam o plano físico manteriam ocupadas, durante anos, a maioria dos nossos mais potentes computadores!
A matéria não ocorreu espontaneamente; foi cuidadosamente planejada, e muitas entidades, como Serapis, fizeram questão de saber como ela se comportaria em todas as circunstâncias, antes de continuarem com o desenvolvimento da sua criação.
Não penses, nem por um instante, que o estado de consciência que «encarna» o elétron é diminuto. O elétron não é uma partícula diminuta, mas sim um «campo de possibilidades»; é uma parte do espaço no qual existe esse estado de consciência, embora de uma forma tão sutil que os cientistas não podem ter a certeza. Por isso, afirmam que o elétron «provavelmente» existe.
Acrescente-se que este estado de consciência que «encarna» o elétron no plano físico pode colaborar em inúmeros outros planos e em inúmeros universos simultaneamente. Os átomos podem permanecer livres ou ligar-se para formar moléculas. Estas, por sua vez, unem-se para constituir uma forma, a qual é determinada conjuntamente pelas unidades de energia em si mesmas e pela entidade organizadora. E estas entidades organizadoras assumem a responsabilidade de dirigir a energia sob a forma de átomos ou moléculas, de acordo com as matrizes concebidas, por exemplo, para um cristal, uma pedra, uma célula da semente de uma planta, uma árvore, etc. A lista não tem fim, evidentemente.

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