quarta-feira, 26 de maio de 2010

CAMPOS MENTAIS - Parte I

O terceiro campo é a morada do intelecto, o qual opera numa banda de frequências ainda mais elevada do que a do emocional, através de uma relação de rotação mais alta. Qualquer um dos nossos pensamentos é constituído por energia organizada, e é real em função dessa energia. Os pensamentos, portanto, são estruturas energéticas dentro de nosso campo mental, constituindo, assim, o chamado corpo mental. Também este corpo deriva de uma matriz oculta - a fonte dessas grandiosas idéias que «te ocorrem«!
Um pensamento é uma coisa real; a verdade, porém, é que os cientistas ainda não foram capazes de o medir, embora haja vários projetos que se aproximam bastante. Muitas experiências já detectaram variações na condutividade das folhas de uma planta, quando o experimentador se aproxima dela com más intenções... empunhando uma tesoura de podar!
Um pensamento é uma energia de alta frequência, organizada sob uma estrutura coerente. Você transmite pensamentos a partir do campo mental tal como quando opera a partir dos outros campos. No entanto, só raras pessoas conseguem ler os pensamentos alheios... embora sejam capazes captar as energias físicas e emocionais de quem as rodeia.
A clareza da estrutura e da forma de um pensamento depende completamente da claridade da sua concepção. Uma estação de rádio que esteja a tocar um disco velho e riscado, irá transmitir música «velha e riscada». Isto é muito importante, porque as formas de pensamento que você transmite vão afetar diretamente os campos de quem está por perto.
Assim, se tiverermos pensamentos claros mas repletos de medo, estaremos transmitindo um sinal claríssimo de que esperamos que algo de mal nos aconteça... o que é alimentado pelo combustível proveniente das poderosas emoções que acompanham o processo. E, dado que o Universo se adapta muito facilmente, não tardará a «gerar» o que pensamos.
Afinal, o que se passa, quando isto ocorre?
Quando transmitimos formas de pensamento de medo para dentro dos campos das pessoas que nos rodeiam alteramos, de fato, a nossa «disposição». Quando captam os teus pensamentos de medo, essas pessoas começam (quase sempre sem se aperceberem), a te ver como «uma vítima que espera que ‘aquilo’ lhe aconteça». Assim, o que você está fazendo, realmente, é convidá-las para reforçar a tua própria mentalidade de vítima... o que elas poderão sentir-se compelidas a fazer!

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