quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Mudança

SABEDORIA DOS ANJOS com Sharon Taphorn
 
 
A mudança é inevitável, assim como com as árvores e as estrelas, é sinal de
que você está evoluindo para outro nível. Não tema o desconhecido, confie
que você está recebendo ajuda e que pode sempre pedir mais. Seus anjos e o
seu Eu Superior estão sempre trabalhando para você e com você para criar
uma jornada cheia de todos os tipos de oportunidades, para que você evolua
e expanda a sua luz. Ao fazer isto, você muda o mundo ao seu redor. Grandes
mudanças de vida lhe trazem as maiores bênçãos e recompensas.


Aumente os seus padrões de expectativas e sonhos, tanto quanto possa
imaginar e até mais. Veja-se como sendo bem sucedido na conclusão dos seus
atuais projetos e saiba que coisas grandiosas o aguardam quando você tiver
concluído. Não se contente com menos do que o seu belo coração possa
imaginar, e você irá longe, de fato. Atualize a sua perspectiva e você terá
novas e estimulantes experiências da qual atrair.

quarta-feira, 20 de junho de 2012

BRASIL E O MUNDO O SABOR DA ÍNDIA

BRASiL E O MUNDO
O SABOR
DA ÍNDIA
Uma nação milenar
que vale milhões!
por  AROLDO GLOMB
A História nos conta sobre como as grandes navegações,
por volta de 1500, acabaram “descobrindo” a América
– sim, entre aspas mesmo, já que muitas vertentes acreditam
que outros povos já tinham conhecimento deste continente,
tanto que os nativos encontrados aqui foram chamados de
índios! O que mais chama atenção nessa “descoberta” é o
romantismo de terem encontrado as nossas terras por acaso,
na tentativa de traçar uma rota alternativa para as Índias.
  Perceba que, desde aqueles tempos remotos, muitos po-
vos já sabiam do potencial comercial daquela região. O que
estou dizendo, na verdade, é que o interesse por aquele país
já existe há séculos, antes mesmo das navegações! Estamos
falando de um país milenar que, ao que tudo indica, já está
mais do que preparado para encarar mais mil anos pela
frente. E a história se renova!
Índia, senhoras e senhores!
Todos sabem que este país é rico culturalmente. Na religião,
então, nem se fala. Até mesmo o cinema indiano é uma marca
forte (procure, quando  tiver  tempo, sobre a Bollywood),
mas aqui nós vamos fazer raios X em outros campos.
  Nos anos de colonização inglesa, o chá (só podia!) era
a marca forte das exportações, mas hoje as vertentes da
Índia são muitas. O país atua com maestria em tecidos,
produtos químicos, alimentos processados e aço, bem co-
mo no setor de maquinaria, equipamentos de transporte,
cimento, alumínio,  fertilizantes, mineração, petróleo,
produtos químicos e softwares para computadores (aliás,
a Índia é lembrada por possuir excelentes matemáticos,
inclusive por ter ganhado um prêmio Nobel de Paz em
2006, conquistado por Muhammad Yunus) – cenário
diversificado, assim como na agricultura.
  A  imensidão de terras férteis é responsável por tri-
go,  juta, arroz,  cana-de-açúcar,  sementes oleaginosas,
batatas, algodão e chá – isso que ainda tem espaço para
a criação de gado, búfalo, ovelha, cabras, aves e peixes.
Um verdadeiro celeiro!
  E o negócio não para por aí. O solo deles também é
generoso em recursos naturais. E dá lhe carvão, minério
de ferro, manganês, mica, bauxita, cromita, tório, calcário,
baritina, minério de titânio, diamantes e óleo cru. Tudo
isso estourando aos olhos do mundo a partir da década
de 1990, com a abertura econômica do país.
  Até então, tudo era baseado na ideia de que os setores
público e privado deveriam ser complementares. As mu-
danças acabaram por gerar um gigantesco aumento do
investimento do setor privado, seguido de uma inevitável
explosão das exportações e redução das  interferências
do poder público em várias áreas. Quem se beneficiou
com essa atitude foi a indústria em geral, assim como os
bancos, com ref lexos nas telecomunicações, na geração
e na distribuição de energia, nos portos e nas estradas.

  Entre outras, a Índia tem uma coisa muito interessante:
você sabia que ela é a maior democracia do mundo? Isso se
nós considerarmos o número de eleitores, ao mesmo tempo
em que a sua população só perde para a China (claro), e toda
a população de mais de um bilhão de habitantes está em uma
área geográica menor que a do Brasil – um pouco mais de 3
milhões de km2
  contra os nossos mais de 8 milhões!
  Um assombro que  significa mercado consumidor e
produtivo muito mais forte do que muitos países. Para se
ter uma ideia, Mumbai é a cidade mais populosa, com 16,4
milhões, Kolkata vem em segundo lugar, com  13,2 milhões,
enquanto que Delhi (12,8 milhões) e Chennai (6,6 milhões)
não fazem feio.
  Quer comparar para ter uma noção? São Paulo, perto de
Mumbai,   em termos de densidade democráica,   tem 11,2
milhões de habitantes, distribuídos em uma área de 1.523 km².
Já Mumbai tem quase três vezes menos o tamanho (437 km2)
),
com 16 milhões de pessoas.
  Alguém aí  sent iu o cheirinho de opor tunidade para ganhos 
no ar ou apenas este jornalista aqui? Ah, bom...
Mercado indiano
A crescente economia indiana é animada pelas exportações de
gemas e joias, bem como do rico artesanato, algodão, tecidos e
cereais. Os produtos eletrônicos, químicos e os manufaturados
em couro também representam uma boa parcela do que aquece
o saldo bancário dos indianos! Nunca podemos deixar de lado o
potencial dos minerais, da engenharia, das vestimentas e, claro,
do sotware. Não existem dúvidas de que esse último produto
é a menina dos olhos deles!
Estrelas da importação brasileira da
Índia no início de 2012
Pode até ser que a Índia, dentro dos BRICS (Brasil, Rússia, Índia,
China e África do Sul), seja mais um concorrente brasileiro do
que um parceiro no cenário mundial, tanto que o que chega
daquelas terras é uma avalanche. No topo da  lista estão os
óleos combustíveis (óleo diesel, por exemplo), que teve, neste
início de ano, o valor de mais de US$440 mi lhões exportados
para o Brasil, 49% das exportações deles (no mesmo período
de 2011 o percentual era de 31%).
  Da mesma maneira, nós também estamos presentes por
lá. Conira, nas tabelas na página 48, com quais produtos!
O paraíso do call center
Há uma série de TV chamada Outsourced  (transmitida no Brasil
pela Warner Channel  ) que é uma comédia sobre um americano
que acaba na Índia para ser gerente de uma equipe de cal l  center
que foi terceirizada (daí o nome). A série é bem razoável, mas o
tema é atual demais! Sabe quais são as justiicativas que levam
mi lhares de empresas a arrumarem suas mal inhas e migrarem
para a Índia quando o assunto é call center?
  Quem nos mostra o caminho é a consultora Andréa Ferrari,
da Conecta Call Center. Ela conversou com a gente e nos deu
a resposta que todos buscam à pergunta: “Por que terceirizar
call center na Índia?”. “A Índia deu um grande passo, bem alto,
no setor de call center, por isso que nos últimos anos ela tem
sido o lar de países mais desenvolvidos, como Austrália, Nova
Zelândia, USA e nações europeias”, explica.
  Já dá para perceber que estar antenado com regiões de ponta
é fundamental para o sucesso nesta área, ainda mais quando
o assunto é relacionamento com o cliente. Andréa explica que,
atualmente,  mais de 245 mi l  indianos atendem l igações dos mais 
diversos países, seja para oferecer cartões de créditos, telefones
celulares ou mesmo cobrar contas em atraso. Até algumas
cobranças que podemos receber aqui são feitas por lá!
  A lista de vantagens apontadas por Andréa, e que izeram a
empresa entrar de sola por lá, apresenta os seguintes aspectos:
O país possui  muita força de t rabalho,  com bastante inves-   ƒ
timento em educação (criaram a cultura dos proissionais
qualiicados, em especial com foco no Call Center).
As diferenças de  fuso horário ajudam,  já que eles podem    ƒ
atender os países no regime de 24x7x365 dias.
Tem-se o todo e completo apoio do governo indiano na    ƒ
implantação de outsourcing e de TI.
Como era de se esperar, há o uso de tecnologia de ponta    ƒ
e uma infraestrutura de fazer inveja.

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Sobre Xuxa

Hoje acordei com vontade de mim mesma...de me abraçar, me divertir, me sentir inteira com minha verdades, aceitando meus defeitos e me perdoando por cada um deles. Sou suficientemente livre para isso. Somos todos livres para pensar e fazer, só não nos lembramos muito disso e ficamos a mercê do que lemos e ouvimos esquecendo que temos escolhas. Alguém diz algo na TV, ficamos indignados e começamos um falatório negativo sem fim. Não gostou? Mude o canal. Não gosta do programa? Escolha outro, mas não fique perdendo energia pensando e distribuindo negatividade a respeito de outros que nem conhece pessoalmente. Bom, há pessoas que adoram discutir pessoas, fazer o que? Outros, inteligentemente discutem idéias.Se cada pessoa soubesse o que acontece com sua energia e com suas moléculas cada vez que "catapulta" uma energia e um pensamento negativo, jamais faria isso, pois os átomos sentem e o corpo adoece. A vibração então entra em baixa e quem faz isso, acaba baixando a vibração dos outros. Não gostou do que a Xuxa falou no fantástico? Que mudasse de canal. Ah, mas queria ver o que ela tinha a dizer...só pra depois falar mal. Quem é você para fazer isso? Uma pessoa melhor que ela? Sim, porque no momento em que você critica, está dizendo que é melhor do que a pessoa, só porque faz diferente. Oras. Vamos fazer melhor nossas escolhas. Que cada um seja livre para ser o que quiser, andar, se vestir e viver como quiser. Eu os convido para vivenciar momentos positivos e iluminados, a não nos lervarmos tão a sério, a rir mais e sentir o quanto isso faz a diferença, pois somos muito grandes para pensar tão pequeno.
Queridos, que a criança que fomos ontem, brinde os adultos que somos hoje, não esquecendo de sorrir para o que virá amanhã.
Um excelente dia e uma fantástica semana a todos!

domingo, 20 de maio de 2012

Lidando com a Dúvida- Parte II

Na maioria dos casos em que a dúvida aparece influenciada por energias
negativas, há também uma ansiedade, agitação ou pensamento obsessivo que
acompanha. Quando é este o caso, é necessário deixar o campo de batalha da
preocupação mental e afirmar para si mesmo que não é necessário responder à
questão que parece precisar de uma resposta ao nível mental, ao nível da
mente. Retirar-se da cena do caos e da confusão para um lugar mais
tranqüilo do coração, mais do que qualquer outra coisa, alivia o tormento.
Isto permite que a Luz de Deus e a do próprio Eu Superior entre na situação
e influencie a situação interna da confusão e agitação.


Muitas vezes, isto não é uma tarefa fácil, entretanto, por causa da mente,
influenciada por outras energias, pode insistir que uma resposta a nível
mental deva ser encontrada. O que é verdadeiro ou real deve ser conhecido
pela mente. No entanto, esta afirmação não é necessariamente verdade.
Muitas vezes, a pessoa não precisa saber. Pode-se escolher a confiança
acima do conhecimento e o coração e não a mente, permitindo que ocorra um
período de não conhecimento, no qual a Luz de Deus se mostrará para revelar
a verdade de uma maneira diferente e em um momento diferente.


A escolha de não saber acima da necessidade de saber é um passo muito
importante no desmantelamento do poder das energias negativas, pois isto
leva mais próximo à fonte de toda a verdade que é Deus, e para o fluxo da
verdade mantido pela luz. O fluxo da verdade e da luz pode entrar então
progressivamente em uma situação de dúvida e permitir que a confusão mental
seja dissipada. Isto pode não acontecer imediatamente. Pode acontecer em um
período mais longo do que o desejado. Entretanto, seja este período longo
ou curto, confiar em Deus para revelar a verdade a si mesmo tem imensos
benefícios em todos os níveis, enquanto lutar dentro de uma mente que é
influenciada pelas energias da confusão, pode causar uma angústia grande e
contínua.


Amados, permitam que a luz da verdade seja encontrada em seu coração, e de
seu coração emane a todas as partes suas. Deste modo, o seu conhecimento
será certamente guiado pela sua alma e pelo seu propósito de alma para esta
existência, e o seu eu interior terá pouco a ver com o terreno em que as
energias da oposição podem ter o seu maior efeito.
 
Por Regina Drumond 

sábado, 19 de maio de 2012

Lidando com A Dúvida - Parte I

Por Regina Drumond

As energias que se opõem à Luz podem criar confusão dentro da mente,
causando a dúvida sobre o que é ou não é verdadeiro, o que é real ou não.
Isto não seria um problema significativo se o assunto fosse periférico à
própria identidade ou às crenças centralmente mantidas.


Entretanto, quando a dúvida ocorre em uma área central da psique ou da
vida, então isto pode ameaçar destruir a paz da mente e pode criar uma
necessidade obsessiva por encontrar uma resposta para a questão colocada em
dúvida. Energias de oposição, entretanto, não podem criar o mesmo tipo de
confusão nas camadas mais profundas do coração, onde residem os valores da
alma. Por esta razão, aqueles com mentes em apuros, mentes agitadas ou
hiperativas com prós e contras sobre o que considerar como verdadeiro,
precisam buscar o coração como um lugar de refúgio.


Há um tipo de dúvida que é saudável e útil e há também um tipo influenciado
pelas energias da oposição. O primeiro ocorre, por exemplo, na investigação
científica, onde a dúvida tem uma posição de importância, levando a
hipóteses que podem ser aceitas ou rejeitadas. O processo de investigação
requer a dúvida como uma parte inerente do que o move para frente. A dúvida
influenciada pelas energias negativas é muito diferente. Ela cria um drama
na mente que pode ser de grande turbulência. Seu cenário mantém os muitos
pensamentos que apresentam crenças de diferentes tipos e pontos de vista
alternativos para a consciência. Dúvidas deste tipo, quando leves, podem
geralmente ser toleradas, especialmente quando os riscos pelo não
conhecimento não são muito elevados. Entretanto, quando a dúvida diz
respeito às ações cujas conseqüências levam a decisões importantes na vida,
ou quando se trata de crenças ou valores mantidos mais fundamentalmente – a
base mínima em que uma vida pode ser construída – então a presença da
dúvida pode ser sentida como um tormento. Na verdade, as energias opostas à
luz podem criar tormento mental deste tipo e torna-se crucial, portanto,
saber como sair do drama da dúvida e buscar a paz e o conhecimento interior
do coração e as suas verdades mais fundamentais.